Quando pensamos em judeus e muçulmanos, logo vem à mente a imagem de guerra entre ambos. Mas não precisa ser assim. Dentro do Exército de Israel, ambos lutam lado a lado pela defesa de seu país, sua liberdade e democracia. Judeus etíopes, judeus ortodoxos, russos, beduínos, drusos e muçulmanos, todos compondo batalhões para proteger sua mesma nação israelense dos inimigos externos.
Conversei com o tenente-coronel David Ram, argentino que morou no Brasil por 7 anos, sobre como ocorre essa interação entre diferentes culturas, qual o elo que os une, como é comandar tropas tão distintas. Fiz perguntas sobre as acusações de uso excessivo de força pelo Exército israelense também, e como é lutar com grupos terroristas que não respeitam as regras do jogo.
Abaixo, alguns trechos de áudio e vídeo dessa excelente conversa:
[HTML1]
Creio que fica bem claro quem valoriza a vida humana nessa guerra, quem adota uma postura moral no combate, quem procura minimizar as perdas de civis de ambos os lados. O Exército de Israel é a prova de que é possível ter diferentes culturas e religiões sob um mesmo princípio e um mesmo propósito: defender a democracia e a liberdade.
Rodrigo Constantino