Lá atrás, quando novelas da TV Globo romantizavam o MST, alguns já alertavam para os perigos que o movimento representava. Fui um deles, e dediquei um capítulo inteiro em Estrela Cadente, de 2005, para mostrar que o MST não tinha nada de “movimento social” legítimo, e sim que era um braço armado do PT no campo. A posição dos assentamentos sempre foi estratégica: o foco era claramente a proximidade com estradas importantes, para poder eventualmente inviabilizar o escoamento de produtos e o trânsito de pessoas pelo Brasil.
Pois bem: os bananas de sempre falavam que era paranoia, que os liberais e conservadores enxergavam comunista em todo lugar, que a Guerra Fria já tinha acabado. Só faltou avisar aos próprios esquerdistas brasileiros! O MST, uma espécie de embrião das FARB, como a Colômbia tem as FARC, nunca deixou de ser apenas isso: um instrumento ilegal da esquerda radical para ameaçar nossas instituições democráticas. Vejam o que confessa João Pedro Stédile, líder do MST que já estaria preso em qualquer país sério do mundo:
Recado do MST“Se houver qualquer tentativa de golpe, a primeira coisa que nós vamos fazer é parar as estradas.”A fala é de João Pedro Stédile, membro da coordenação nacional do MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.#NãoVaiTerGolpeAssista mais:https://goo.gl/Kr9qmDSe inscreva no canal do YouTube:https://goo.gl/6fVrkw
Publicado por Canal Paralelo em Terça, 15 de dezembro de 2015
A menção da localização estratégica dos “assentamentos” não deixa margem a dúvidas, mesmo em eternos românticos: o MST tem objetivo político-ideológico, e usa a “reforma agrária” somente como pretexto. Sua meta mesmo é uma revolução marxista, é transformar o Brasil numa espécie de Zimbábue, só que dominado pela elite branca dos vermelhos. Stédile não é povo, não representa povo, não fala em novo do povo. Ele tem apenas um “exército paralelo”, como disse o próprio ex-presidente Lula, e está disposto a usar essa legião de “soldados” do crime para afrontar nossas leis, nossa Constituição, nossa democracia.
Canalha é pouco para descrever gente assim. O verdadeiro golpista é o MST, é o PT, são esses crápulas dispostos a derramar sangue inocente para não perder suas tetas estatais, suas mamatas. São vagabundos que odeiam o trabalho e encontraram na intimidação um caminho para a ascensão monetária e social. Desejam poder, muito poder, de forma patológica. Da próxima vez que Luciano Huck chamar ao seu programa alguma assentada do MST, para mostrar como o movimento “ajuda” os necessitados, seria bom lembrar o que se está enaltecendo: é pura apologia ao crime!
Rodrigo Constantino
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