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comentei aqui o grau de asco que pessoas normais sentiram ao ver Lula transferindo a responsabilidade de seus atos ilícitos para a falecida mulher, e como o silêncio das feministas é ensurdecedor, deixando claro que o movimento não tem mais nada a ver com “empoderamento da mulher”, e sim com o esquerdismo.

Foi exatamente a mesma conclusão a que a jornalista Vera Magalhães, da Jovem Pan, chegou, e ela resumiu com muita firmeza o absurdo da coisa:

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É isso mesmo! Essas feministas tinham que tomar vergonha na cara, isso sim! Falar em “empoderamento da mulher” e defender Lula ao mesmo tempo são coisas incompatíveis. Sua falecida esposa só foi “empoderada” agora, depois de morta, e apenas para levar a culpa pelas tramoias do marido machista.

Qualquer pessoa que ainda consiga defender Lula dá atestado de imbecilidade ou desonestidade. Mas no caso de feministas há esse agravante: não estão defendendo “apenas” um safado, oportunista, corrupto, e sim um safado, oportunista, corrupto e misógino, que não se importa de jogar o nome da mulher falecida na lama se for para se safar da Justiça. É podre!

Rodrigo Constantino