O retrato do Brasil petista é o vitimismo, a máxima de quem não chora não mama (nas tetas estatais), a mentalidade de que todos devem ter algum privilégio do governo, uma bolsa, uma esmola qualquer. O PT diz defender os pobres e oprimidos, mas defende, na verdade, a elite sindical pelega que fala em nome dos pobres, enquanto acumula milhões no luxo para os poucos líderes oportunistas, como o próprio Lula.
Todos são “vítimas” no país do PT, e por isso precisam de uma “ajudinha” estatal (na verdade, de casa, comida e roupa lavada, com o “papai” estado cuidando de todos do berço ao túmulo). O exemplo vem de “cima”: Lula mesmo foi um operário que se aposentou muito cedo só porque perdeu o dedo mindinho. Não podia mais trabalhar, tadinho! Vejam, então, que exemplo de atitude. Vejam como esse homem, mesmo nessas condições, escolhe o trabalho, pois o trabalho é que nos traz dignidade, não esmolas estatais:
Maurício pintando a laje.
Publicado por Renata Cristina em Sábado, 25 de outubro de 2014
O vitimismo da esquerda é apenas um instrumento de poder. “Minorias” usam esse discurso para obter privilégios ou para subir na carreira sem mérito, criando departamentos em universidades, por exemplo, com base na cor da pele, na orientação sexual ou no gênero. O Brasil de hoje é um antro de “vítimas”, de chorões “sensíveis” incapazes de aguentar um só minuto do contraditório, de obstáculos, de realidade. Pedem amuletos estatais o tempo todo. Usam a cartada de vítima incansavelmente. Deveriam seguir os bons exemplos, daqueles que, apesar de tudo, tentam tocar a vida com dignidade e de forma independente.
E não pense que essa lição vem de hoje, ou que a turma das tetas estatais nasceu ontem. Não, nada disso! O PT representa algo muito antigo, que vem de longa data. Vejam só o alerta feito na Roma Antiga, por exemplo:
O problema é que tem um monte de gente só pensando nisso: em como viver à custa do estado. E tem vários políticos oportunistas que enxergam nisso uma chance de chegar ao poder, lambuzar-se nele e enriquecer à custa dos outros. Qual exemplo você escolhe como referência para sua vida, para seus valores? Um operário “malandro” que sempre se fez de vítima das “elites” só para se dar bem na vida, ou alguém que deseja trabalhar por conta própria para viver com independência, mesmo quando isso parece a coisa mais difícil do mundo?
Rodrigo Constantino
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