Um dos grampos que chamaram a atenção foi o da longa conversa entre Kalil Bittar e Renata, esposa de Lulinha. Não é para menos: ao longo da conversa, Renata menciona um “sítio oficial”, que não sabemos ainda qual é. Os relatos de Kalil deixam claro de quem é a propriedade do sítio de Atibaia, em que o amigo da família se revela um hóspede. Um hóspede inclusive abusado, que vai no quarto do “presidente” ver seus roupões, e reclama que a “acumuladora” Marisa deixou um monte de produto vencido na geladeira. Escutem:
Mas há outra coisa que muita gente deixou passar batido, até porque o mais relevante é o aspecto da propriedade do sítio mesmo. Reparem na intimidade entre os dois! “Sem querer” colocar lenha na fogueira, mas se fosse um “amigo” ligando assim para minha mulher o tempo iria fechar. Kalil pergunta se Renata quer falar com o “amigo” ou o “canalha” – sendo que todo petista é mesmo canalha – e depois ainda pede que ela não revele ao marido que conversaram. Renata o chama para lá enquanto o “ogro” dorme. Isso não é suspeito?
Não seria o primeiro caso de “amizade colorida” na família, pois Lula mesmo deu o exemplo com a “amiga” Rose, aquela que fez várias viagens ao exterior com ele e conquistou inúmeros privilégios políticos. Mas nesse caso o macho da família Lula da Silva não seria exatamente o garanhão na história, e sim o eleito a usar chapéu de corno. Há alguma coisa decente que vem dessa gente, com clara obsessão por mandar todos enfiarem tudo naquele lugar?
Não menciono essa suspeita só por fofoca típica de revista feminina, e sim porque a intriga pode ajudar nas outras traições necessárias para salvar o país dessa corja de uma vez por todas. Lulinha e Kalil, o laranja, desentendendo-se poderia resultar em revelações ainda mais bombásticas! Portanto, jogar lenha nessa fogueira suspeita é um dever cívico de quem quer ver o Brasil livre dessa gentalha.
Fica mais esperto com esses “amigos”, Lulinha…
Rodrigo Constantino