Não presenciamos cortes nos luxos das viagens internacionais. Não presenciamos corte nos gastos com a publicidade governamental. Não presenciamos cortes nos cartões corporativos. Não presenciamos cortes nos cargos comissionados e muito menos uma significativa diminuição de Ministérios. A dívida líquida do setor público sobe, bem como a dívida bruta avança. A rejeição das contas do Governo de 2014, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), demonstra claramente o desgoverno que existe em nosso País. Em 2015, as contas públicas apresentaram um déficit primário de R$ 111,24 bilhões.
Um governo que não se preocupa com a segurança institucional, implementando uma política fiscal ineficiente e sem transparência, gastando mais do que arrecada, sendo leniente com a inflação e que destrói a cada dia os fundamentos básicos da economia, gera insegurança e desconfiança inibindo o investidor e o empreendedor.
Mesmo assim esse mesmo governo propõe a recriação da CPMF, que irá estagnar ainda mais a economia. Com ‘efeito cascata’ toda a economia produtiva irá ser atingida: o fornecedor, o comerciante, o empresário; encarecendo os produtos e ocasionando o aumento de preços, recaindo o ônus maior no consumidor, ou seja, no cidadão.
Mais uma vez o IDL se manifesta CONTRA esta nociva pretensão, conclamando novamente pela união dos institutos liberais para que pressionem os parlamentares de seus Estados a não apoiar esse imposto. Precisamos transmitir à população que não votem em parlamentares que se manifestarem pela volta da CPMF.
Deputados e senadores que votarem a favor da recriação deste tributo não merecem ser eleitos nas próximas eleições!
Deixemos claro que o parlamentar que não atender os apelos da sociedade estará posicionando-se contra ela.
Vamos cobrar esta postura daqueles que dizem que nos representam.
Edson José Ramon
Presidente do Instituto Democracia e Liberdade (IDL)
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