Paulo Bressane é uma voz destoante na imprensa mineira. Tem a coragem de chamar as coisas pelo nome e colocar todos os pingos nos “is”. Foi o caso em sua última coluna, onde dissecou de forma bem objetiva o engodo que é a “grande filósofa” Marilena Chauí.
Vejam que paulada bem dada:
Filosofia Barata
Me enviaram uma palestra na qual a filósofa Marilena Chauí diz que odeia a classe média: “A classe média é o atraso de vida. A classe média é a estupidez. É o que tem de reacionário, conservador, ignorante, petulante, arrogante, terrorista. A classe média é a uma abominação política, porque ela é fascista. Ela é uma abominação ética porque ela é violenta, e ela éumaabominação cognitiva porque ela é ignorante”. Foi patético, mas o que mais me deixou estarrecido foram os aplausos e gritinhos extasiados da plateia. Claro que no auditório não havia membros do proletariado – como ela se autoconsidera – e é ai que mora o perigo. Ali, venerando aquele ódio infundado, estava uma pequena parcela das milhões de mentes sem pensamento próprio, movidas apenas pela inconsciência do acondicionamento repetitivo.
MARILENA CHAUÍ É MARXISTA até os ossos, por isso sabe distorcer a realidade e ampliar seu rebanho neste país onde a ignorância floresce contaminada pela ideologia utilitária. Jamais estudei filosofia, meu conhecimento literário sobre o assunto é limitado, mas não dá para engolir a inutilidade filosófico-demagógica de seus chavões emocionais. Chauí é professora titular de Filosofia Política e de História da Filosofia Moderna da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Ela pertence à alta burguesia política e diz que “Quando Lula fala, o mundo se ilumina e tudo se esclarece…”. A desonestidade de suas reflexões imbecis é o pensamento do PT. Pobres alunos, pobre Brasil.
O ÚNICO CAMINHO SUSTENTÁVEL para se alcançar o desenvolvimento socioeconômico de um país é o da educação. É através dela que teremos acesso a melhores condições de vida. Está nela o poder transformador de uma nação, a chave para as conquistas sociais. Neste país de fadas e duendes, Marilena Chauí costuma proferir palestras estudantis onde é saudada como a mais importante intelectual do país. Ao demonstrar seu ódio pela classe média, a “mais importante intelectual do país” revela a ética amoral de seus pensamentos. Quanto à classe média, como seria impossível nivelar o país no patamar dos mais ricos, há de se pensar que a “mestra” acredita mesmo é na igualdade da miséria. Seu adubo filosófico.
Que existam néscios tidos como gênios por aí tudo bem, faz parte. O que revolta mesmo é o fato de sermos obrigados a pagar os altos salários de “intelectuais” dessa estirpe, que representam o atraso ideológico de nosso país, insistindo nesse imenso equívoco chamado socialismo. Até quando?
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