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Angela Merkel é uma decepção para todos os liberais e conservadores. Começou até bem, mas foi aos poucos migrando para o politicamente correto, até chegar ao cúmulo de tomar medidas claramente contrárias aos interesses nacionais, permitindo a entrada descontrolada de milhares de “refugiados” muçulmanos, culminando em ataques e no estupro coletivo em Colônia na virada do ano. Desde então, sua popularidade vem se enfraquecendo.

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Pois bem: Merkel resolveu enviar uma mensagem um tanto arrogante para Donald Trump após sua vitória. Como representante da Alemanha, que legou ao mundo o nazismo no século XX, além do comunismo no lado oriental depois (o lado ocidental foi salvo pelos americanos), ela deveria ter mais humildade ao falar de democracia com o presidente eleito de um país que jamais caiu nas garras totalitárias e possui a mesma Constituição desde sua fundação.

Theresa May, primeira-ministra britânica, em mensagem no Facebook, felicitou Trump pela vitória após a “árdua campanha”.   “A Grã-Bretanha e os Estados Unidos têm uma relação duradoura e especial com base nos valores da liberdade e da democracia. Nós somos, e continuaremos a ser, parceiros fortes e próximos em matéria de comércio, segurança e defesa. Estou ansiosa para trabalhar com o presidente eleito, Donald Trump, com base em laços para garantir o Estes segurança e a prosperidade de nossos países nos anos vindouros”, disse.

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Postura impecável, de estadista. Mas Merkel, repito, escolheu um caminho diferente. Foi arrogante, deselegante. A chanceler alemã felicitou Trump pela vitória, mas usou um tom acima do aceitável, ao praticamente impor condições para os trabalhos conjuntos, como se Trump não representasse tais valores. Ela disse: “Alemanha e Estados Unidos são unidos por valores — democracia, liberdade, respeito ao Estado de direito, dignidade das pessoas independentemente de sua origem, cor da sua pele, religião, gênero, orientação sexual e visões políticas. Com base nesses valores, me ofereço para trabalhar de perto com o futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump”.

Estaria insinuando que Trump não compartilha desses valores? Que, portanto, quase 60 milhões de americanos também não compartilham desses valores? Li no Facebook uma resposta muito bem dada, de Claudia Wild:

A hipocrisia política e seletiva de certos governantes (geralmente maus governantes) é assustadora.

Merkel, ao parabenizar Donald Trump, mandou uma mensagem insolente e estúpida ao novo colega. Traduzindo em miúdos: que a Alemanha só continuará a parceria com os USA caso o eleito demonstre valores democráticos e garanta o respeito a diversidade racial, sexual e sobretudo religiosa, para não incomodar seus amados muçulmanos.

A mensagem da líder alemã é um acinte, e um tapa na cara de cada mulher que já foi estuprada por islâmicos no seu país e jamais mereceu uma única palavra de consolo. A mensagem dela é um soco na cara de cada refugiado cristão que está sendo agredido e perseguido por outro refugiado religioso na Alemanha, e ela faz de conta não existir a situação. A mensagem dela é uma ode ao fingimento de ocasião, pois Merkel vive de mãos dadas e agradando líderes de ditaduras como Arábia Saudita e Turquia. Não me recordo de um ÚNICO discurso da madame em que ela tenha feito “exigências democráticas e de respeito aos direitos humanos“ para continuar com relações amistosas ou comerciais com os ditadores dos dois países por exemplo!

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Recentemente em Berlim, a dona Merkel ouviu do troglodita presidente da Nigéria, um islâmico, que lugar de mulher era na cozinha. E, salvo engano, a dita madame não deu um único pio.

Merkel, de forma desastrada, deselegante e pouco diplomática (para com o novo chefe de um país, que é SÓ a maior fonte de renda de sua indústria) atestou que além de péssima política é também uma líder hipócrita que comprou o discursinho fajuto da esquerda e agora o chama de SEU.

Sim, Merkel continua decepcionando, traindo esses valores que diz defender. Atacar Trump e os Estados Unidos é fácil; mais complicado é falar grosso com os líderes muçulmanos ou socialistas, não é mesmo? E Trump veio justamente subir o tom contra aqueles que merecem ser alertados. Se Merkel continuar nessa toada politicamente correta, será a próxima grande derrotada pela onda de direita que vem assombrando o mundo da esquerda caviar.

O que o povo alemão quer não é que sua premier dê pitaco no novo presidente americano, nem aulas de democracia, e sim que garanta a segurança de sua população, vítima de abusos e estupros por parte de muçulmanos que vêm invadindo sem controle os países europeus. Ou Merkel lida com isso, ou suas palavras vazias serão levadas pelo vento, e seu poder varrido pelas urnas da tal democracia que ela tanto valoriza.

Rodrigo Constantino

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