Uma militante LGBT surgiu em meio a uma manifestação a favor de Jair Bolsonaro, portando uma bandeira arco-íris e dançando em frente à “turba de intolerantes”, segundo a opinião de 9,9 em cada 10 jornalistas. Sua intenção era claramente provocar. Veja a reação dos presentes:
“Pelo direito da livre expressão”, fazia o coro local. “Não vai ter cuspe”, gritavam os seguidores de Bolsonaro alfinetando Jean Wyllys, o “tolerante” socialista que cuspiu no deputado de direita durante a votação do impeachment de Dilma. Recordar é viver:
O deputado do PSOL, partido que apoia a ditadura venezuelana, chegou a dizer que cuspiria novamente, ou seja, não mostrou arrependimento algum por seu ato. Já a turma de Bolsonaro parecia bem descontraída, rindo, muito à vontade com a presença da militante gay. Uma imagem que certamente você não verá em destaque na imprensa.
Agora deixo uma pergunta no ar: o que aconteceria se um seguidor de Bolsonaro aparecesse com uma camisa e uma bandeira do “mito” durante uma manifestação LGBT? Será que a turma da “tolerância” e da “diversidade” o trataria com respeito e de forma pacífica?
Rodrigo Constantino
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS