Roberto Leher é aquele comunista que, no dia de posse da reitoria da UFRJ, literalmente vestiu o boné do MST. Trata-se de um radical esquerdista, um comunista mesmo, que só idiotas úteis acreditam que não existem mais. O reitor já foi alvo de vários artigos meus aqui no blog e mereceu também várias menções no livro que escrevi com Miguel Nagib sobre a doutrinação ideológica nas escolas e universidades, e que será publicado em breve pela Record.
Pois bem: é com grande satisfação, portanto, que recebo a notícia de que o Ministério Público Federal pediu a punição de Leher por atos políticos na universidade federal. Vejam:
A Procuradoria da República entrou com ação contra o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, e a presidente do Centro Acadêmico de Engenharia da UFRJ, Thais Rachel George Zacharia, por prática de improbidade administrativa por terem promovido atos de caráter político-partidário dentro da UFRJ. Os dois irão responder ao processo na Justiça Federal, segundo a procuradoria.
De acordo com o procurador da República, Fábio Aragão, os dois promoveram atos dentro da universidade contrários ao processo de impeachment de Dilma Rousseff. Um dos atos foi o encontro UFRJ em Defesa dos Direitos Sociais, Políticos e Democráticos, realizado no dia 29 de março de 2016, com convocação na página oficial da universidade, para uma manifestação contra o impeachment de Dilma Rousseff. O outro ato foi a ida da ex-presidente a UFRJ, depois de afastada do cargo. “Durante o impeachment, eles fizeram manifestação contrária ao impeachment e após o impeachment, a Dilma já era ex-presidente e foi lá. Eles fizeram um evento de exaltação dela. A lei impede que se use o patrimônio público para satisfazer interesse partidário pessoal. Ali é uma repartição pública”, disse o procurador.
Segundo o procurador, ação foi motivada após uma representação de um aluno que alegou que o reitor estaria usando a universidade para interesses pessoais. “Começamos a apurar o caso e percebemos, que, realmente, ele [Roberto Leher] é um dos fundadores do PSOL, tem vinculação partidária e usou a universidade, que é um patrimônio público, para defender uma bandeira pessoal e do partido, ao qual ele defende e sustenta”, disse o procurador à Agência Brasil.
Na ação, o procurador requer a notificação de Leher e de Thais Zacharia para que apresentem manifestação por escrito no prazo de 15 dias à 21ª Vara Federal da Justiça Federal no Rio de Janeiro. “Eles são réus nesta ação e vão ter que responder agora perante o Poder judiciário”, disse.
Thais Zacharia responderá ainda por ter prometido a expedição de certificados de atividades complementares especiais, necessários à graduação, aos alunos que participassem dos atos.
Esses abusos não podem mais continuar impunes! O que temos são militantes partidários e ideológicos disfarçados de professores ou reitores, e usando o espaço público e os recursos estatais para disseminar sua ideologia e suas preferências partidárias, tudo com base em muita mentira e manipulação.
São canalhas da pior espécie, pois roubam aquilo que há de mais precioso dos jovens: seu cérebro! O ladrão comum pode roubar um iPhone, mas esses cafajestes roubam seu direito de pensar por conta própria, sua independência intelectual, praticando intensa lavagem cerebral e intimidando os que pensam de forma contrária.
Que Leher seja punido por esse crime! E que vá para perto dos marginais do MST lutar por sua revolução comunista, em vez de ocupar entidades de ensino público para o mesmo fim. Gramsci é mais perigoso do que Lenin. Tenho mais raiva desses agentes orgânicos do que dos invasores do MST, que ao menos assumem de forma mais transparente seus atos criminosos.
O MP está de parabéns! E que a Justiça seja feita…
Rodrigo Constantino
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