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Movimento racial expulsa simpatizante de Trump de local público em NY e ainda o ameaça

Vejam esse vídeo em que “ativistas” forçam a saída de um simpatizante de Donald Trump de um parque em Nova York. Ele pensou que ainda vivesse num país livre, que poderia se expressar em segurança, que não haveria nada demais em usar um boné com o slogan “fazer a América grande novamente”. Estava enganado:

https://twitter.com/AlexR_DC/status/760259640416501764/video/1

Acabou intimidado pela horda de “ativistas” de movimentos raciais, xingado de “fascista” e “racista”. Por fim, ainda sofreu uma clara ameaça, quando um dos “ativistas” alertou que sabia onde ele vivia, acrescentando um xingamento impróprio para esse blog. E notem que os agressores ainda se gabam de seu feito “democrático”:

O tal do BlackAugust prega o “socialismo revolucionário” em sua página. Sem dúvida defende o voto em Hillary Clinton. E por isso o rapaz do boné precisa ser enxotado da praça. Seu grande pecado? Externar seu apoio a Trump. Mas fascistas são sempre os outros, nunca aqueles que se julgam acima dos demais, das leis, e querem impor seu ponto de vista na marra, intimidando os oponentes, calando quem discorda, impedindo a livre manifestação.

Esses movimentos de “minorias” são os verdadeiros intolerantes, com cores fascistas. A “marcha dos oprimidos” já deu, cansou. Essa “revolução das vítimas” ainda vai destruir de vez o Ocidente se não for abortada logo. Aquela moça que grita provavelmente se acha detentora dos mais divinos direitos, inclusive de usar de violência para calar esses “idiotas” que ousam discordar dela. No poder, seria uma fascista.

Em tempo: por onde andava a polícia, que não estava ali para garantir a liberdade básica do defensor de Trump?

PS: Não esperem que a esquerda “democrática” saia em defesa dos direitos de um defensor de Trump, como não fizeram com a advogada Janaina Paschoal, intimidada num aeroporto. Mas quando é uma atriz ordinária que vai deliberadamente provocar manifestantes contrários, e recebe uma boa vaia em troca, aí o mundo vem abaixo, como prova do “fascismo” dessa gente. O máximo que os “isentões” aceitam é condenar ambas as coisas, como se equivalentes.

Rodrigo Constantino

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