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Muçulmano radical ligado ao Estado Islâmico mata a facadas policial na França

O assassino. Fonte: Folha (Foto: )

Um homem matou a facadas um comandante policial nesta segunda-feira em Magnanville (noroeste de Paris), antes de se esconder com a mulher e o filho da vítima na casa da família. Após a invasão da polícia ao local, por volta de meia-noite, ela foi achada morta e o sequestrador foi fatalmente baleado. A promotoria antiterror investiga o caso, e o Estado Islâmico reivindicou o ataque.

O policial, de 42 anos, levou várias facadas quando voltava para casa, por volta das 21h locais (16h de Brasília). Segundo testemunhas, ele teria gritado “Alá é grande” e teria jurado lealdade ao Estado Islâmico.

O criminoso, morto pela tropa de elite da polícia francesa, foi identificado como Larossi Abballa, 25. Ele havia sido condenado em 2013 a uma pena de três anos por integrar uma rede jihadista que pretendia “preparar atos terroristas”.

O presidente francês, François Hollande, classificou a ação de “incontestável ação terrorista” nesta terça-feira (14). “A França enfrenta uma ameaça terrorista de grande importância.”

Larossi Abballa se entrincheirou em seguida na residência da vítima, que foi rapidamente cercada pela força de elite da polícia. Após negociações que não deram resultado, os agentes invadiram o local e mataram o criminoso.

“Ao entrar, as forças de segurança encontraram o corpo de uma mulher e o agressor foi abatido”, disse o procurador de Versalhes.

A mulher do policial assassinado trabalhava como secretária na delegacia da localidade de Mantes-la-Jolie, onde residia Abballa, a oeste da capital francesa.

Os agentes resgataram o filho do casal, de três anos, em estado de choque, mas ileso. A criança recebeu atendimento médico.

Pouco depois do anúncio dos assassinatos, a agência Amaq, vinculada ao Estado Islâmico, anunciou que “um combatente do EI” matou um policial e sua companheira perto de Paris, de acordo com o SITE, o centro americano de vigilância de portais extremistas.

Mais um atentado terrorista. Mais inocentes mortos. Mais uma criança órfã por conta do fanatismo islâmico. Orlando está sob ataque. Paris está sob ataque. O Ocidente inteiro está sendo atacado pelo radicalismo islâmico. Não podemos desviar o assunto para “homofobia”, para “culpa das armas”, pois perderemos o foco dessa maneira.

Notem que dessa vez o terrorista muçulmano, que matou em nome de Alá, usou uma faca. Vamos falar em proibir a venda de facas agora? As vítimas não eram gays. Vamos falar em “homofobia” agora? Ou vamos encarar a dura realidade com coragem e determinação?

O politicamente correto, que sequer aceita o uso da expressão “radicalismo islâmico” (Obama se recusa a usá-la), tem feito mais e mais vítimas fatais. Até quando vamos fingir que o problema não é do fanatismo religioso, do fanatismo desta religião?

Rodrigo Constantino

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