Eike Batista é o símbolo de uma era lamentável do Brasil, de uma fase de euforia insustentável e sem lastro na realidade. É o ícone de um modelo ultrapassado que transformou o BNDES numa máquina ainda maior de transferência de recursos dos pobres para os ricos, com a seleção dos “campeões nacionais”. É a melhor ilustração do fenômeno lulopetista na economia. Sua ascensão foi tão meteórica quanto sua queda.
Rodrigo Constantino