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Na ausência do “Esquenta”, programa “Amor e Sexo”, de Fernanda Lima, assume o posto de mais vulgar

Muitos celebraram a notícia de que o programa “Esquenta”, com Regina Casé, acabaria. Mas celebraram cedo demais. Não só a própria Regina deve vir com algum novo programa, que certamente continuará enaltecendo tudo que vem das favelas e apelando para vitimismo o tempo todo, como Fátima Bernardes vem tentando ocupar o espaço deixado, até mesmo criticando João Dória por tentar limpar a cidade dos pichadores que emporcalham tudo.

Mas quem achou que isso era tudo, estava redondamente enganado. O “progressismo” da Globo tem sido sua marca registrada, a ponto de muitos se referirem aos atores globais e seus simpatizantes como “GNT people”, o antigo “beaufitul people” ou simplesmente esquerda caviar. Essa turma tem vivido realmente numa redoma, numa bolha em que as principais causas da humanidade parecem ser subverter qualquer valor tradicional e cristão.

O feminismo, o movimento LGBTXYZ, quebrar todos os tabus, essa tem sido a impressão digital da TV. E o programa “Amor e Sexo”, da bela Fernanda Lima, assumiu o posto de vulgaridade pelo visto. Todos os clichês feministas estão lá, mascarando aquilo que é pura e simplesmente vulgaridade, baixo nível, relativismo moral disfarçado de “luta por direitos”. Vejam:

A mulher quer agir como uma vagabunda, mas depois não quer ser julgada por isso? Ora bolas, e como fica a liberdade de opinião dos outros? Não podem mais julgar como um comportamento moralmente diferente a prostituta e a médica? Tem que achar tudo equivalente, caso contrário não passa de um preconceituoso reacionário?

Ninguém quer proibir mulher alguma de agir feito uma puta. Tampouco pessoas razoáveis defendem que alguém tem mesmo o direito de estuprar uma moça por conta de suas roupas. Essas feministas se acham “prafrentex”, mas estão décadas atrasadas no tempo. Eis o que defendemos: não queiram proibir os outros de emitirem seu julgamento moral sobre tais comportamentos. E é isso que está em jogo: essa turma “progressista” quer chamar de moral ou louvável aquilo que é vulgaridade e baixo nível. Aí não…

PS: Essa imagem andou circulando por aí, e retrata bem o que os “conservadores” (qualquer um com apreço pela decência) defendem:

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Num mundo tão vulgarizado, nada como a elegância, o refinamento, a feminilidade. “O contrário do luxo não é a pobreza, é a vulgaridade”, disse Coco Chanel.

Rodrigo Constantino

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