Sim, o que o Netflix fez neste episódio foi racismo, puro e simples. Do tipo que estaria fervilhando debates em Globonews e CNNs da vida, pedindo a cabeça do diretor em um bandejão de presídio. Se, claro, os atingidos possuíssem a prerrogativa de se fazer de vítimas, vez por outra. Todavia, no entendimento do próprio diretor, facilmente constatado neste diálogo em que um dos interlocutores (uma mulher branca, claro) transborda preconceito racial, fica bem claro que não é esse o caso: