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Nova editora do NYT não esconde seu racismo, e jornal apoia
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Sarah Jeong se uniu ao time dos editores do NYT, como escritora principal de tecnologia. Nascida na Coreia do Sul, Sarah cresceu na California. Tinha que ser! Ela representa o típico “pensamento” da esquerda “progressista” atual, que encontra como denominador comum seu desprezo pelo homem branco ocidental. Eis o comunicado oficial do jornalzão de esquerda, e depois voltamos com mais detalhes sobre o perfil da moça:

O que pensa Sarah Jeong? Bom, de acordo com um tuíte dela de 2014, não tão antigo assim, sua missão de vida é destruir os “malditos” brancos. O preconceito, o ódio, o rancor e o racismo não podem ser mascarados em hipótese alguma, pois a mensagem é “straight forward”, como dizem os americanos. Vejam:

E não foi um deslize único, um acidente de percurso. Há mais material dela nessa linha. Em outro tuíte, por exemplo, ela questiona se os brancos têm essa cor de pele pois só são aptos a viver no submundo, e que quanto mais brancos são, mais terríveis parecem. Quanto amor! Quanta tolerância racial!

Se tais declarações são racistas ou não é algo que está fora de qualquer dúvida razoável. Basta trocar branco por negro e a resposta salta aos olhos, sem permitir qualquer tipo de justificativa patética, como aquela usada pela esquerda que nega a possibilidade de um branco ser alvo de racismo, pois ocupa posição de dominância na sociedade (diz a editora do poderoso jornal, risos).

A definição de racismo é clara e objetiva, a despeito do esforço semântico dessa turma. Julgar e condenar com base na “raça” é racismo, ponto. Usar a cor da pele como critério de julgamento é racismo, fim de papo. E desejar o sumiço de uma “raça”, como alguns esquerdistas têm feito em público, é racismo elevado à décima potência, que flerta com nazismo genocida.

Sarah Joeng acha que os brancos “fedem”, que serão logo extintos, e que isso é uma maravilha. Esse era seu plano desde sempre, confessa. Eliminar os brancos. E agora ela conta com o board do NYT, do bilionário mexicano Carlos Slim, para missão tão nobre.

O mesmo jornal, aliás, publicou recentemente texto lamentando o fato de que New Hampshire tem 94% de brancos, sendo pouco “diversificado”. Uma latina, tadinha!, reclamou que não encontrou uma só pessoa com quem falar espanhol. Vejam só que absurdo! A pessoa vai morar numa cidade americana e só falam… inglês! Se eu for morar no Japão, devo ficar incomodado com o fato de que a imensa maioria fala… japonês?

A esquerda “progressista” caiu no ridículo com essa visão tosca e coletivista de mundo, com sua política de identidades, que segrega todos em tribos. E o NYT, que muitos no Brasil ainda tomam por um jornal sério e imparcial (gargalhadas), endossou a escolha mesmo após seus tuítes antigos serem resgatados, como a Fox News mostra (aliás, onde está a Fox News do Brasil?).

Aquela que confessou sentir muita alegria ao ser cruel com velhos brancos pode contar com o apoio do NYT. Ela está em casa! Foi contratada, segundo o jornal, por seu “excepcional trabalho”. E ainda justificou as postagens da funcionária: ela é uma mulher asiática que foi alvo de constantes ataques. Ah, bom, agora entendi! Ela odeia os homens brancos – todos! – porque ela foi atacada por homens brancos – todos?

Alguém consegue sequer imaginar o contrário? Um homem branco contratado pela Fox News conservadora que tem em seu histórico publicações com esse teor de preconceito e ódio por negros? Como a mídia reagiria? Qual seria a postura da CNN? Pois é. O que vemos, uma vez mais, é que existe o “ódio do bem” para essa gente. Que o racismo só é perverso quando vem de brancos, não quando brancos são o alvo.

A mídia foi dominada por esse pessoal “lacrador” de cabelo roxo. Não surpreende o ódio que sentem por alguém como Trump, que ajudaram a eleger com sua torcida contra escancarada, matando qualquer resquício de credibilidade da imprensa. E ainda tem gente que leva o NYT a sério…

Rodrigo Constantino

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