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Nova Miss USA é inteligente, negra e ataca bandeiras de esquerda
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Kara McCullough é a nova Miss USA. Mas já chegou causando fortes reações, não por sua beleza, mas por suas ideias. Ela não é como aquelas típicas candidatas do passado, que repetiam como papagaios que lutavam pela “paz mundial”. Ela realmente é inteligente, tem diploma na área de ciências, e tem a coragem de enfrentar a patota organizada da esquerda politicamente correta.

Kara foi perguntada durante o desfile da noite de domingo se ela acha que os cuidados de saúde acessíveis para todos os cidadãos dos Estados Unidos são um direito ou um privilégio. Ela disse que são um privilégio. “Como funcionária do governo, recebo cuidados de saúde e vejo em primeira mão que para que alguém tenha cuidados de saúde, você precisa ter empregos”, disse a moça de 25 anos.

Mais tarde na competição, também perguntaram o que ela considera feminismo, se ela se considera uma feminista. McCullough disse que gosta de “transpor” a palavra feminismo para “igualitarismo”. As respostas da cientista da Comissão de Regulamentação Nuclear dos EUA não caíram bem a alguns telespectadores, que usaram as mídias sociais para criticar seus comentários.

A colunista libertária Kristin Tate tomou o lado de McCullough, dizendo na “Fox & Friends” na manhã de segunda-feira que a campeã do concurso representou a diversidade de pensamento, aquela que a esquerda defende só da boca pra fora.

“Felicidades a esses juízes da Miss USA que a coroaram e celebraram a verdadeira diversidade”, disse Tate, acrescentando que “muitas pessoas que fazem esses ataques desagradáveis ​​dizem que são feministas, mas elas estão detonando essa mulher forte porque, novamente, ela não se encaixa em sua narrativa”.

A mulher é bela, independente, cientista nuclear, negra. Ou seja, tinha tudo para ser reverenciada pela esquerda que diz defender as minorias, pelas feministas que alegam lutar pelo “empoderamento” da mulher. Mas tem só um “pequeno problema”: Kara não se encaixa no perfil determinado pela esquerda. Ela não possui as “ideias certas”.

Entende, como muitos liberais e conservadores, que os cuidados de saúde não devem ser considerados um direito, já que não caem do céu, e precisam ser pagos pelo trabalho de terceiro, pelo esforço alheio. Não gosta do termo feminismo. E por essas duas posições assumidas, tornou-se um pária para as feministas de esquerda, que colocam o socialismo muito à frente da mulher.

Não tem importância, Kara. Você continua sendo bonita e inteligente, uma mulher “empoderada”. E é isso que a turma da esquerda não tolera…

Rodrigo Constantino

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