Ninguém precisa de teorias conspiratórias para ficar arrepiado com a imprensa brasileira e seu viés esquerdista. A quais interesses ela atende fica bem claro quando vemos a maneira pela qual vândalos, vagabundos, invasores e sindicalistas vendidos são tratados, como “manifestantes legítimos” de “movimentos sociais”, e a comparamos com a forma que os cidadãos patriotas e apartidários que se juntam espontaneamente para clamar pelo impeachment são retratados. Ao que a grande imprensa resolve dar destaque é algo que espanta aos olhares mais atentos. Como confiar nessa imprensa desse jeito?
PS: Escrevi hoje cedo em minha página de Facebook, por acaso, essa mensagem:
Sei que é um pouco deselegante de minha parte, mas como não falar disso? As páginas amarelas da Veja, depois de Randolfe Rodrigues, trazem o senador Paulo Paim, que faz uma “crítica” ao PT por não estar à esquerda o suficiente e porque se tornou “apenas tão ruim” quanto os demais, sendo que o homem aguentou mensalão e petrolão na boa. Por que dar espaço para um sujeito desses? Para falar suas baboseiras ele já não tem a Caros Amigos e a Carta Capital?
Em tempo: a propaganda logo após a entrevista, de duas páginas, é do Banco do Brasil. Um pouco mais adiante, outra publicidade de duas páginas, dessa vez dos Correios. Só para constar.
Rodrigo Constantino