Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal
Convidar os ditadores de Cuba e da Venezuela para a posse de Jair Bolsonaro seria como sancioná-los como chefes de estado legitimamente colocados no poder.
Se os povos de Cuba e da Venezuela não querem mais esses tiranos por lá, por que nós brasileiros teríamos que aceitá-los por aqui?
Acredito até que se eles fossem convidados, abusariam da cortesia. Aproveitariam os comes e bebes, dariam uma esticada até Curitiba tentando visitar Lula, colocariam flores no túmulo do Marco Aurélio Garcia e fariam ainda um banquete em suas respectivas embaixadas com o dinheiro ganho com o Mais Médicos e com os empréstimos insolventes do BNDES.
Quem quer sediar uma reunião do Foro de São Paulo, custeada pelo nosso dinheiro, para homenagearem Dilma, Gleisi, Paulo Pimenta, Requião, Lindberg Faria, Tarso Genro, Ciro Gomes, talvez até Cesare Battisti e todo comunista que estivesse em Brasília?
Não se enganem: com psicopatas dessa laia não há pontes possíveis a serem construídas para um entendimento diplomático.
Todo apoio aos governos desses dois países deveria ser suspenso até que a normalidade institucional, caracterizada pela defesa dos direitos individuais, por uma república constitucional e um sistema democrático, fosse instaurada em Havana e Caracas.
Enquanto os povos desses dois países continuarem vivendo sob opressão, seus dirigentes deveriam ser tratados como personae non gratae.
Tiranos deveriam ser rechaçados não apenas no Brasil, mas em qualquer sociedade minimamente civilizada.
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