Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal
Devemos a duas mulheres, por suas ações, o recrudescimento recente das ideias liberais.
No mundo, à Margaret Thatcher que, com um vigoroso trabalho de privatizações, desregulamentações e retórica, tirou a Inglaterra do buraco em que foi metida pelos socialistas do Partido do Trabalhadores inglês.
No Brasil, à Dilma Rousseff, que afundou o Brasil na maior recessão da história com suas ideias socialistas antiliberais e, ainda por cima, mergulhou o país na lama da corrupção, começada por seu padrinho Lula, líder maior do Partido dos Trabalhadores brasileiro.
São duas mulheres ajudando o liberalismo de maneiras diferentes.
Uma, a Dama de Ferro, por ter tirado proveito dessa ideologia para libertar os britânicos das amarras do governo e salvá-los da decadência; a outra, a Estocadora de Vento, que por ter verdadeira aversão ao liberalismo, promoveu as ideias liberais exatamente por não tê-las adotado, agravando a situação de decadência de um país que nunca chegou ao seu ápice.
Margaret Thatcher veio ao Brasil e deixou dois recados que Dilma Rousseff sequer deve ter entendido:
“Defendo um Estado pequeno e forte e o que me parece é que o que vocês têm no Brasil é exatamente o inverso, ou seja, um Estado grande e fraco”
“Parece-me bem claro que o Brasil não teve ainda um bom governo, capaz de atuar com base em princípios, na defesa da liberdade, sob o império da lei e com uma administração profissional”
Continuamos daí para pior.