A Caixa Econômica Federal se envolveu em mais um escândalo. Dessa vez, para maquiar o lucro, a estatal se apropriou de mais de 500 mil contas de poupadores brasileiros, o que representou um ganho inflado de R$ 420 milhões. O tucano Aécio Neves foi firme na cobrança:
Esse episódio é extremamente grave. Uma apropriação indevida, um verdadeiro confisco da poupança de inúmeros brasileiros sem que eles fossem adequadamente comunicados. Que mostrem o edital convocando esses correntistas para sanar as eventuais ilegalidades nessas contas.
O PSDB entrou com um pedido para que o Ministério Público Federal avalie se a operação configura crime de gestão temerária financeira, com anuência da diretoria da Caixa, do Conselho Deliberativo e do Ministério da Fazenda. O partido também pediu ao Ministério Público que entre com ação civil pública para garantir a defesa dos correntistas eventualmente lesados.
Até agora, o PT mantém um absurdo silêncio sobre o caso. O presidente do PT, Rui Falcão, disse que não vai responder ao senador do PSDB. O presidente da Caixa, Jorge Hereda, tampouco veio explicar o estranho episódio. Um silêncio ensurdecedor.
Não custa lembrar que a Caixa estava no epicentro daquela confusão com o boato de mudanças no pagamento do Bolsa Família, que levou milhares de pessoas a uma corrida bancária. Como quase tudo sob o governo do PT, a Caixa virou instrumento de uso político e palco de enorme incompetência. Sem falar que ajuda a fomentar uma bolha imobiliária no país, somente de olho nas eleições.
Até quando o PT vai tratar entidades de estado como braços partidários? Para evitar esse tipo de risco, só há mesmo uma saída: privatizar!
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