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Rachel Maddow teve seus 15 minutos de maior fama, experimentando o que é ser um apresentador da Fox News, que normalmente tem mais audiência do que a MSNBC e a CNN somadas. A apresentadora da MSNBC criou um clima de tensão durante o programa todo, para anunciar um “grande furo” de reportagem, sobre os impostos do presidente Trump.

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Como todos sabem, Trump se recusa a tornar público seu arquivo no IRS, algo inédito, pois todos os presidentes antes dele deram transparência a isso. Não se trata de uma obrigação legal, e Trump alega que seus advogados recomendam não divulgar os impostos, pois ele está na “malha fina” (há 15 anos).

O programa de Maddow teve mais de 4 milhões de telespectadores na terça, acima do rival Tucker Carlson, da Fox News, que sempre lidera no horário. Mas audiência não é o mesmo que credibilidade. Do ponto de vista dos jornalistas sérios, Maddow se queimou, e feio. Fez um baita suspense, e não entregou nada substancial.

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Ao contrário: deu um tiro no pé, mostrando que Trump teria pago, em 2005, quase $40 milhões em impostos, e caindo numa faixa de 25% da renda auferida, acima de Obama e de Bernie Sanders! O que era para ser um fato terrível contra o magnata acabou sendo um anticlímax para a esquerda, e uma arma para os republicanos.

A NBC, dona do canal, ficou irritada com a postura da apresentadora, que, por sua vez, passou a culpar seu público pelo barulho todo. Típica reação esquerdista, não é mesmo? Ela alega que quem criou tanta expectativa não foi ela, mas alguns telespectadores que espalharam a notícia pelas redes. A cara de pau de um esquerdista nunca deve ser subestimada, e sempre nos espanta.

A MSNBC é uma espécie de TV PSOL, ou seja, é até mais à esquerda do que a CNN e a nossa Globo. Difamar Trump passou a ser a raison d’être da emissora. De olho nisso, a apresentadora tentou ter seu momento de heroína. Acabou criando enorme expectativa, e mostrou um “terrível” magnata, um “insensível” malandro, que colocou nos cofres públicos em um só ano TRINTA E OITO MILHÕES DE DÓLARES!

Ah, se todo esquerdista fosse assim…

Rodrigo Constantino

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