Por João Cesar de Melo, publicado pelo Instituto Liberal
Para colocar pessoas piores – porém, amigas – no poder.
Jair Bolsonaro está na presidência há menos de 4 meses. QUATRO MESES! Mas, pelo que leio nos jornais, a situação é a seguinte:
Estamos no final de um desastroso governo, meses antes das eleições. Um governo que jogou o país na maior recessão de sua história, que fez explodir a dívida pública, que aumentou os privilégios para categorias do funcionalismo público que já eram privilegiadas, que criou o maior esquema de corrupção do mundo, que forjou avanços sociais e ainda financiou ditaduras assassinas pelo mundo.
A realidade é que tudo citado acima foi promovido pelo PT, partido que lidera a oposição a Jair Bolsonaro.
Imprensa e PT tentam, juntos, desmoralizar um governo recém-chegado transformando em ameaças à humanidade declarações e pequenos atos que EM NADA muda a vida das pessoas.
Para a imprensa, destacar a “comemoração do golpe” ocorrido décadas atrás é mais importante do que esclarecer a população sobre a necessidade de se aprovar a reforma da previdência de Paulo Guedes e o projeto anti-crime de Sérgio Moro.
Para essa imprensa, a pauta é a ida de Bolsonaro ao cinema com a esposa, não a pressão que ele está sofrendo para dar dinheiro e cargos em troca de votos no congresso.
Quem conhece a história do socialismo sabe que a prioridade sempre é a destruição. Destruição de opositores. Destruição de governos. Destruição dos princípios morais. Não existe conciliação. Depois de destruírem tudo, começam a discutir o que colocar no lugar. Sempre, coisas piores. Regimes muito, muito mais violentos do que aqueles que denunciam. Substituem desigualdades sociais por miséria generalizada. Vide a Venezuela, em pleno século 21.
Se a recuperação econômica que está em andamento for substituída por uma nova crise, gerando mais uma onda de desemprego e aumento da pobreza, DANE-SE! O importante é a direita ser vencida e a esquerda voltar ao poder.