Os muçulmanos fazem marchas pregando a violência e a intolerância religiosa, com slogans do tipo: MORTE A TODOS OS INIMIGOS DO ISLAMISMO (entenda-se: todos os não-muçulmanos, especialmente judeus e cristãos). Mas os britânicos não os prendem por incitação ao crime! Novamente outro efeito do abominável multiculturalismo!
Há um clima de tensão constante em boa parte da Europa, mas os muçulmanos não são os únicos responsáveis. Os europeus também deram sua contribuição: eles foram demasiadamente tolerantes com os intolerantes e acabaram colhendo os frutos de sua fraqueza moral.
Mas apesar de todos os atentados sangrentos praticados em nome de Allah, apesar de todos os atritos entre muçulmanos e ocidentais, Obama e Hillary continuam repetindo seu surrado refrão: “O Islamismo é uma religião pacífica”. Imagine só se não fosse…
Tal afirmação coloca-nos diante de um dilema destrutivo: Ambos, Obama e Hilary, nunca leram O Corão ou são refinados hipócritas (Tertium non datur). Eis algumas evidências desta religião intolerante e beligerante:
“Tu podes escravizar com finalidades de trabalho ou sexo”. Corão, 4.3. 4.24,33.50, 70, 29-30.3. [Creio que isto é aplicável somente aos não-muçulmanos].
“Tu podes bater na sua mulher”. Corão, 4.34. [Lá não existe Lei Maria da Penha]
“Mates judeus e cristãos, se eles não se converterem, nem pagarem a jizya”. Corão,9.29. ( A jizya é uma taxa cobrada de não-muçulmanos) [ou seja: conversão, pagamento da jyzia ou morte dos infiéis].
“Crucifique e faça amputações nos não-muçulmanos”. Corão, 8.12, 47.4. [ Estão portanto justificadas pelo Corão, as práticas do Daesh e/ou Estado Islâmico].
“Matarás não-muçulmanos e receberás 72 virgens no Jardim de Allah”. 9.111. [Jardim de Allah é o nome do Jardim do Édem muçulmano].
“Tu deves matar qualquer um que renunciar ao islamismo. Corão. 2.217, 4. 89. [Lembremos que o Ayatolá Khomeini lançou uma Fatwa (condenação à morte) ao escritor Salmon Rushdie, um ex-muçulmano, autor de Versos Satânicos. O Ayatolah podia excomungá-lo, mas pediu aos fiéis sua morte!].
“Tu degolarás não-muçulmanos”. Corão, 8.12, 47.4. [Como vimos, O Daesh cumpre à risca O Corão].
“Tu matarás e morrerás por Allah”. Corão, 9.5 [Os unabombers são, portanto, mártires do Islã e têm direito a 72 virgens no Jardim de Allah].
“Tu praticarás atos de terrorismo contra não-muçulmanos”. Corão, 8.12. 8.60.
“Minta, se for para favorecer o Islã”. Corão,3.54, 9.3. [Com isto, O Corão antecipou a máxima sintetizadora do maquiavelismo: “Os fins justificam os meios”].
Lendo com atenção as passagens corânicas acima, podemos inferir que há ao menos dois tipos de muçulmano:
O Muçulmano de família que, a exemplo do “católico de família”, é muçulmano, porque seus pais e avós eram muçulmanos, mas não segue à risca os mandamentos do Corão.
O muçulmano fundamentalista, que segue à risca os mandamentos do Corão e que, por isto mesmo, mata, rouba e mente em nome de Allah. O primeiro tpo de muçulmano pode ser pacífico, mas o segundo não pode ser, para que ele não contradiga o Corão.
Estima-se que existem um bilhão e duzentos mil muçulmanos no mundo. Destes, apenas 20% são terroristas, ou seja: duzentos e quarenta milhões de terroristas dispostos a matar e morrer por Allah. Este é um número maior do que o da população do Brasil!
Comparando agora a moral implícita na religião cristã e na religião islâmica, podemos dizer, em termos kantianos, que esta última não é universalizável, ou seja: não se aplica a todo ser humano, sem exceções, mas sim unicamente aos seguidores de Maomé.
Desse modo, ela se assemelha ao código de honra da máfia: a Ommertà, em que um mafioso pode matar, roubar e enganar todos os não-mafiosos, mas não um membro da famiglia (leia-se: quadrilha) do Capo (leia-se: do Chefão).
No filme “A Honra do Poderoso Prizzi”, Jack Nicholson representa um gângster que abandonou sua legítima esposa – por caso, a filha do Capo – e fugiu com o dinheiro roubado que pertencia à famiglia.
Cometeu assim duas graves transgressões, da Ommertà, mas foi capturado pelos mafiosos e levado à presença do “padrinho”, i.e: do Capo della Famiglia. Apesar disto, o Capo mostrou-se razoável. Disse a ele: “Eu estou disposto a esquecer tudo que você fez, contanto que você devolva o dinheiro da famiglia e volte para sua esposa”.
O gângster representado por Jack Nicholson não seguiu a “sugestão” do Capo e passou o resto do filme fugindo por todo o país da implacável perseguição da máfia.