Morreu na Rússia, aos 94 anos, Mikhail Kalashnikov, o criador do famoso fuzil que leva seu nome, mais conhecido por AK-47.
Estima-se que a arma, que desenhou em 1947, quando era oficial do Exército Vermelho e se recuperava de ferimentos sofridos durante a Segunda Guerra (1939-1945), vendeu 100 milhões de exemplares.
A arma, que pode ser vista nas mãos dos traficantes brasileiros e dos terroristas islâmicos, foi usada para matar mais do que a bomba atômica. Lembrando sempre de que armas não matam, e sim homens.
Eis o grande legado do comunismo soviético, em nome do povo e dos operários: um fuzil usado basicamente por bandidos e terroristas. O item mais exportado pela Rússia após a Guerra Fria, além do caviar, adorado pela esquerda caviar, e romancistas suicidas. É o que constata o personagem de Nicolas Cage em “O Senhor das Armas”:
httpv://www.youtube.com/watch?v=8ihrpeQR6h0
Dos romancistas suicidas confesso gostar, mas são dos tempos anteriores ao comunismo. De caviar, também gosto, mas o legítimo é caro demais para ser degustado com frequência, pois não tenho blog chapa-branca nem recebo verbas estatais como tantos artistas e “intelectuais” da esquerda.
O grande resumo da ópera bufa: o comunismo acaba com o papel higiênico dos pobres, mas abarrota o mercado negro com fuzis baratos, enquanto a elite esquerdista aplaude, degustando um bom caviar.
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