A extrema-esquerda é mesmo asquerosa. Usa seres humanos como mascotes em suas taras ideológicas. Só se preocupa com abstrações e com o poder, nunca com o indivíduo de carne e osso. Ama a Humanidade, mas não quer saber do próximo. E poucas vezes isso ficou tão claro como no caso do garoto João Victor, morto numa lanchonete do Habib’s (o episódio com o “pedreiro” Amarildo talvez supere este).
O caso gerou uma celeuma e deixou a extrema-esquerda “humanista” em polvorosa quando câmeras de segurança do local mostraram funcionários carregando o corpo do menino para fora da lanchonete. “Esses monstros mataram o pobre garotinho!”, berraram os que só sabem berrar.
E o que estava por trás disso? A legítima preocupação com a vida de um adolescente? Que piada! Conta outra, vai. O rapaz estava pedindo dinheiro, segundo testemunhas, e tinha até demonstrado agressividade. O prato cheio, portanto, para a esquerda abjeta, que precisa tornar qualquer marginal em vítima para culpar a “elite”.
Mas nesse caso havia outro enorme interesse por trás, além desse: o Habib’s havia tomado partido na época das manifestações de ruas que levaram ao impeachment, e foi o partido do Brasil, não dos petralhas. A empresa assumiu publicamente seu apoio, para desespero dos golpistas. E a extrema-esquerda reagiu na época, como nessa campanha de boicote encabeçada pelo comunista Fernando Morais, capacho da ditadura cubana:
O jornalista e escritor Fernando Morais anunciou em sua página no Facebook que deixará de consumir produtos e serviços de empresas “cujos donos/sócios/diretores sejam a favor do golpe contra dilma rousseff”.
A “primeira da lista”, segundo ele, é a rede de lanchonetes Habib´s, que apoiou os atos anti-Dilma realizados em todo o País neste domingo 13. A empresa Ragazzo, da mesma rede, também se manifestou favorável aos protestos, com o legam #FomeDeMudança.
Ou seja, a morte de João Victor foi apenas um pretexto para resgatar o ataque ao Habib’s, cuja motivação é política e ideológica, nada mais. O garoto que se exploda! Era apenas um instrumento, um meio, um peão no tabuleiro de xadrez dessa gente tosca que só enxerga poder pela frente, nunca pessoas. E são os que se dizem humanistas!
A prova disso? O laudo mostrou que a causa da morte foi o consumo de drogas, as mesmas que essa esquerda não só quer legalizar, como incentiva o consumo via de regra:
O laudo do Instituto de Criminalística aponta que o menino João Victor Souza de Carvalho, 13, morto após uma confusão em uma lanchonete Habib’s, morreu devido a um infarto após consumo de drogas, segundo informações do SPTV, da TV Globo.
De acordo com o jornal, foram encontrados no sangue do garoto traços de tricloroetileno e clorofórmio, substâncias encontradas no lança-perfumes e que podem provocar arritmia cardíaca, e de cocaína. Ele também tinha escoriações, mas nenhum tipo de fratura, edema ou trauma que possam ligar sua morte a agressões.
E o que essa esquerda nojenta fez após essa informação? Pediu desculpas aos funcionários da rede e ao proprietário do Habib’s por tal acusação leviana? Até parece! Não seria esquerda se agisse assim. Eis o que fez: desapareceu! Sumiu do mapa! Escafedeu-se! Voltou para sua toca imunda à espera da próxima oportunidade de usar algum caso para promover sua ideologia, para atacar seus adversários políticos, tratados como inimigos mortais.
Eu já vi muita coisa nojenta em minha vida. Mas confesso que como essa esquerda podre, eu nunca vi nada igual.
PS: Recomendo a todos uma esfiha do Habib’s como protesto contra essa gentalha.
Rodrigo Constantino
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião