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O que está acontecendo com a Veja? Ela sucumbiu ao PT?
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Caros leitores, essa mensagem é MUITO importante. O que comunico nesse vídeo me deixou perplexo, até porque o blog de Ricardo Setti, que também saiu da Veja, continua disponível para pesquisas. Ou seja, é algo pessoal mesmo. Infelizmente, estamos órfãos de um veículo de imprensa que nos represente. RIP, Veja.

 

Caros leitores, essa mensagem é MUITO importante. O que comunico nesse vídeo me deixou perplexo, até porque o blog de Ricardo Setti, que também saiu da Veja, continua disponível para pesquisas. Ou seja, é algo pessoal mesmo. Infelizmente, estamos órfãos de um veículo de imprensa que nos represente. RIP, Veja.

Posted by Rodrigo Constantino on Quarta, 16 de dezembro de 2015

Abaixo, o texto do empresário Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal:

A Veja sucumbiu: onde está a imprensa livre?

Não existe mais imprensa livre no Brasil. Pode até existir um ou outro veículo que resiste, heroicamente, ao assédio abusivo e mal intencionado do governo. A liberdade de expressão, simbolizada por uma imprensa isenta e independente, é a última trincheira que resta para uma sociedade, que queira permanecer livre, enfrentar as forças da tirania.

Quando digo isenta, digo apegada à verdade. Quando digo independente, digo capaz de subsistir pelo mercado, como toda empresa deveria fazer. Há anos esta trincheira vem sendo dominada, seja por agentes infiltrados travestidos de jornalistas, seja pelo bombardeio econômico praticado pelo governo, que definha as finanças e o poder de comunicação de quem ainda resiste e se opõe.

Até a Internet tem sido atacada. Páginas e grupos de resistência têm sido censurados e hackeados por milicianos cibernéticos do partido governista. Quem pensa que o Brasil está trilhando o caminho da liberdade se engana. Estamos nos encaminhando para uma ruptura fratricida.

A história já nos mostrou: a última grande guerra do século XX começou dentro das fronteiras nacionais, quando os governos comunistas, fascistas e nazistas resolveram combater a liberdade e seus defensores.

Resolveram reescrever as vidas alheias. Quem não seguisse seus roteiros, era simplesmente calado, segregado e finalmente eliminado. O governo que aí está não deixa dúvidas, seu lema é “coletivismo ou morte”. Começamos a morrer pela boca, sufocados no silêncio e engasgados com nossos próprios gritos por liberdade.

Rodrigo Constantino

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