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O que o Brasil e os Estados Unidos têm em comum agora? Ou: As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental

O fenômeno do relativismo exacerbado não se limita ao campo da moral, mas avança sobre a estética também. Vivemos num mundo estranho em que não é mais permitido falar de beleza: todos são igualmente “belos”, o mesmo que dizer que todos são feios. Ter julgamento estético ou moral no mundo moderno já se tornou um ato de coragem, pois vem pressão de todo lado alegando que isso é um absurdo, algo preconceituoso. As feminazis “embarangaram” o mundo, pois projetaram nos outros o que refletia no espelho.

À medida que o homem ia se afeminando, colocando “glitter” na barba e aparando o cabelo de forma ridícula, as mulheres iam ficando mais desleixadas por influência do feminismo, mais masculinas, e as gordas passaram a demandar seu “direito” no mundo da moda também. Quem é o público, o consumidor, para definir o padrão de beleza? Quem ousa dizer que Gisele Bundchen é mais bela do que as demais? Hoje em dia um poema como “Receita de mulher”, de Vinicius de Moraes, jamais poderia ser escrito:

E com isso chegamos ao ponto em que macho não pode mais gostar de mulher bonita e dizê-lo abertamente, pois soa ameaçador, desrespeitoso, e um simples assobio já virou sinônimo de “assédio”. A histeria feminista espalha mentiras pelos quatro cantos do mundo, como a de que uma em cada cinco mulheres é estuprada nas universidades americanas. Uma em cada cinco!

Claro que o problema está não só na mentira, mas no que passou a ser chamado de “estupro”, o que é um desrespeito total àquelas que efetivamente foram estupradas (tema do livro Rape Culture Hysteria, de Wendy McElroy, que já começa afirmando que não existe uma “cultura do estupro” na América, e sim uma histeria que não é baseada em evidências ou fatos; ela sabe do que fala, pois foi vítima de estupro).

Mas divago. O tema desse texto era para ser mais simplório: uma singela homenagem àquilo que agora une Brasil e Estados Unidos. Falo da beleza das primeiras-damas. As feministas queriam uma “presidenta”, e não qualquer uma: uma mulher de esquerda! Margaret Thatcher elas odeiam, e Condoleezza Rice elas jamais aprovariam, pois são conservadoras. As feministas querem Dilma e Hillary Clinton. Por sabedoria dos eleitores, os americanos evitaram o pior, ao contrário do Brasil. E as feministas choraram.

Mas o que são lágrimas para essa turma pode ser um bálsamo para os demais. Não só na economia, mas também do ponto de vista estético. Sim, vejam que beleza, elegância, delicadeza na postura dessas mulheres, “recatadas e do lar”, para desespero maior ainda das feministas:

blog Marcela Temer

Que maravilha! Que colírio para os olhos! O Brasil e os Estados Unidos não só estão menos à esquerda, tendo derrotado o PT e o Partido Democrata, como estão mais bonitos! E num mundo em que afirmar a beleza feminina virou pecado mortal, faço questão de levantar um brinde à beleza dessas duas. Estamos aqui, afinal de contas, para remar contra a maré vermelha, o relativismo moral e estético, o recalque dos socialistas e das feministas. O mundo fica mais próspero, e também menos feio sem essa gente chata e rancorosa no poder…

Rodrigo Constantino

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