Sempre gostei da capacidade de certas imagens resumirem mais de mil palavras. Hoje é um dia histórico, um dia muito aguardado por milhões de brasileiros. Eu, que tenho um livro de 2005 contra o PT, que jamais fui petista, que sempre soube da verdadeira essência golpista dessa quadrilha socialista disfarçada de partido, vibro ainda mais. É um dia em que o Brasil volta a pensar no futuro. E eis uma imagem que tem circulado por aí que resume bem esse momento:
Os brasileiros estão conseguindo empurrar o PT para fora do poder, de forma a resgatar, aos poucos, sua nação. Ordem e Progresso: eis o que desejamos. Hoje temos desordem e retrocesso. São as marcas do PT. E ninguém aguenta mais. O esforço para se livrar da máfia petista tem sido enorme, e está longe do fim. Como disse Gustavo Nogy em sua página no Facebook:
Depois de treze anos – depois de mensalão, de Celso Daniel, de Pasadena, de petrolão, de estelionatos eleitorais sucessivos, de criação e distribuição de ministérios, de uso da máquina pública, de pedaladas fiscais, de pedalinhos, de sítio em Atibaia, de triplex no Guarujá, de parcerias criminosas, de exílio político concedido a terroristas, de fracasso econômico, de recessão, de alta do dólar, de queda da bolsa, de desemprego, de falência de centenas de empresas, de financiamento de blogs governistas, de chicanas, de ameaças, de traições e de bravatas – enfim, podemos com certeza afirmar: essa é a herança deixada pelo PT. E agora, mais do que nunca, como eles sempre disseram: herança maldita. Mil vezes maldita.
Ninguém espera que, da noite pro dia, tudo isso vá embora junto ao PT. Sabemos que as mazelas nacionais continuam, mesmo sem o PT. Mas o câncer petista mata. E, no mais, se a cura não for possível agora, que venham novas doenças, pois essas ligadas ao petismo se tornaram insuportáveis. Nogy novamente:
Hoje é o último dia do fatídico governo de Dilma Rousseff. É provável que seja o último dia do petismo em cargos executivos de grande importância. Ele sobreviverá, de algum modo, como sobrevivem fungos de micose em ambientes úmidos e quentes. Sempre haverá figuras caricatas, ridículas, a falar de Lula com nostalgia – com lágrimas de crocodilo nos olhos. A política continuará feia, triste, mesquinha – não nos enganemos. Antes, morríamos de gripe, de tuberculose; hoje, de outras doenças. Que venham as outras doenças, porque eu sinceramente enjoei do petismo. Quero sofrer de outra coisa, para variar.
Somos dois. Somos vários milhões. Ninguém espera uma cura mágica com a saída do PT. Mas muitos podem, ao menos, voltar a sonhar com um país melhor, mais verde e amarelo, menos vermelho. Fora, PT! Fora, Dilma! Fora, Lula!
Rodrigo Constantino
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