A polícia dos Estados Unidos procura nesta segunda-feira um homem identificado como suspeito nas investigações sobre as bombas implantadas durante o fim de semana em Nova York. Ahmad Khan Rahami, de 28 anos, é um cidadão americano que nasceu no Afeganistão, segundo o FBI. Ele é apontado como um dos indivíduos em conexão ao ataque de Chelsea, em Manhattan, que feriu 29 pessoas no sábado. No mesmo dia, outra bomba foi encontrada a quatro quadras de distância, mas foi desativada pela polícia antes de explodir.
Segundo o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, o suspeito poderia estar “armado e ser perigoso”. Os nova-iorquinos receberam pelos seus celulares um alerta com um número de telefone que deve ser contatado caso tenham informações sobre Rahami.
Seu último endereço conhecido pelas autoridades era em Elizabeth, em Nova Jersey, a cerca de 25 quilômetros de Nova York. Nesta segunda-feira, uma mochila suspeita com cinco explosivos foi encontrada perto de uma estação de trem da mesma cidade.
O governador de Nova York, Andrew Cuomo, e investigadores disseram nesta segunda-feira que é possível a participação de uma célula terrorista internacional no caso, embora inicialmente autoridades tenham afastado evidências neste sentido.
Agora vejam a candidata democrata Hillary Clinton, que parece sob efeito de medicação pesada, comentando o atentado: é sempre uma maneira de desviar o foco dos islâmicos, de pedir “cautela” antes das investigações, de evitar ao máximo falar da ameaça que o radicalismo islâmico representa hoje para os Estados Unidos, para a Europa, para o mundo civilizado ocidental:
Além do atentado em Nova York, o Estado Islâmico assumiu o atentado em Minnesota, onde oito pessoas foram esfaqueadas num shopping:
No começo do dia, um policial fora de serviço matou a tiros o atacante que esfaqueou as oito pessoas dentro do shopping na cidade de St. Cloud. Nenhuma das vítimas morreu.
O grupo terrorista afirmou que o atacante tinha respondido ao chamado dos jihadistas para atacar civis que vivem em países envolvidos na campanha militar anti-Daesh na Síria e no Iraque.
O Ocidente está em guerra, sob ataque de totalitários islâmicos. Enquanto a esquerda tergiversar, fingir que a realidade não existe, insistir numa retórica multiculturalista infantil, figuras como Donald Trump ou mesmo coisa muito pior, como a extrema-direita nacionalista na Europa, vão emergir como “soluções desesperadas” para o grosso da população. E depois a elite “esclarecida” ficará perplexa, coçando o queixo, sem compreender como foi possível a vitória de gente tão obtusa.
Alguém acha mesmo que Hillary Clinton e Obama, com essa negação toda da realidade, estão em condições de enfrentar o inimigo, o terrorismo, o radicalismo islâmico que eles sequer conseguem condenar nos discursos?
Rodrigo Constantino
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS