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O veneno está na Fiocruz
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A Fiocruz continua com sua doutrinação marxista em ritmo frenético. Dessa vez foi ajudando a promover um filme que condena o uso de agrotóxicos (agentes químicos seria um termo melhor), lembrando que graças a eles é possível alimentar bilhões de bocas no planeta. Eis o convite do evento que ocorreu mês passado:

Fiocruz

Claro, tinha que ser no Leblon, o metro quadrado mais caro do país e habitat natural da esquerda caviar. Para o “debate”, foram convidados o cineasta Silvio Tendler, cujo maior sucesso de bilheteria é um filme sobre Os Trapalhões, o que lhe permitiu bancar seus projetos “sociais” defendendo a esquerda radical; e João Pedro Stédile, o invasor do MST com longa ficha policial, defensor de uma luta armada para instaurar no Brasil o regime marxista.

É o casamento perfeito entre “ambientalistas” e comunistas, disseminando o ecoterrorismo que serve, no fundo, para atacar o capitalismo e o agronegócio. Como não canso de repetir, a seita verde virou o refúgio das viúvas de Stalin para atacar o sistema de propriedade privada. São os “melancias”: verdes por fora e vermelhos por dentro.

O veneno está, na verdade, na própria Fiocruz, e chama-se comunismo.

Rodrigo Constantino

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