Obama usa choro para atropelar Congresso e Constituição

Barack Obama é mesmo o pior presidente americano dos últimos tempos, superando até Jimmy Carter. Não passa de um populista, de um demagogo arrogante e autoritário, que se tivesse chegado ao poder num país latino-americano não seria muito diferente dos nossos caudilhos populistas.

Como já disse antes, é uma espécie de Lula mulato, só que enfrenta mais obstáculos em seu projeto totalitário “progressista”, como a cultura conservadora americana, uma oposição de verdade e uma Fox News da vida. Obama é pura retórica, e vibra com o som da própria voz, com sua mensagem radical de “transformar essencialmente a América”.

Entre suas várias bandeiras esquerdistas, o desarmamento é uma das mais importantes. Só que nos Estados Unidos não é como no Brasil. O “lobby das armas”, como dizem os detratores, é muito forte, não porque tem muito dinheiro, e sim porque fala por milhões de americanos que prezam a Segunda Emenda constitucional e o direito natural de legítima-defesa.

Diante disso, sem bons argumentos, sem estatísticas favoráveis para mostrar a favor de sua causa, sem o apoio da população, resta ao presidente apelar para as lágrimas. Foi isso que Obama fez: chorou ao culpar as armas – não os indivíduos assassinos – pela morte de crianças em escolas. Vejam:

Seu choro, em sua cabeça, serve para dispensar a aprovação do Congresso e o respeito pela Constituição. Ele é um “ungido”, ele sabe o que deve ser feito, e isso deve ser imposto aos alienados cegos, a esses conservadores tacanhos, a esses bárbaros adoradores de armas.

Obama e Hillary, que andam cercados por seguranças armados, querem desarmar a população ordeira, custe o que custar. Os cidadãos de bem não poderiam mais se defender, fosse pela vontade dos “progressistas”. Mas os americanos sabem melhor como as coisas são. Não vão se curvar só porque o presidente derramou lágrimas. A realidade não se encaixa no mundo da fantasia dessa esquerda caviar…

Rodrigo Constantino