Estamos vendo a cada dia o imenso poder dos ricaços de esquerda, algo que os bobinhos pensam não existir. Mal sabem que o socialismo sempre foi bancado por capitalistas ricos! O maior financiador de movimentos “progressistas” no mundo hoje é George Soros, e no passado foram herdeiros e banqueiros. A Fundação Ford sempre esteve por trás dos maiores grupos e causas esquerdistas. E, no Brasil, estamos vendo a construção de um novo movimento claramente de esquerda, que posa de “isentão”, financiado indiretamente por bilionários.
Esse tal Acredito, o “MBL progressista”, mal nasceu, não fez uma única contribuição concreta para o país, não mobilizou uma só alma viva, ao contrário do MBL, que levou milhões para as ruas durante a campanha pelo impeachment de Dilma, mas já tem um espaço incrível na mídia mainstream. A jovem Tábata, uma das lideranças da turma, já foi no programa de Pedro Bial, deu várias entrevistas, e ganhou até um programa na rádio CBN. Eles não brincam em serviço.
E agora eis que a mocinha vai poder acrescentar à sua lista de selfies orgulhosos, que já conta com Marcelo Freixo, Alessandro Molon e Fernando Henrique Cardoso (sim, todos esquerdistas), ninguém menos do que Barack Hussein Obama, o ex-presidente americano, um dos mais… esquerdistas de todos os tempos! Veja, se não acredita:
Em sua rápida passagem pelo Brasil nesta semana, o ex-presidente Barack Obama se reunirá nesta quinta (5) com 11 jovens brasileiros considerados líderes em suas comunidades.
A atividade faz parte do programa da Fundação Obama, criada no fim de 2016 com o objetivo principal de dar apoio e ajudar na formação de lideranças jovens nos EUA e no mundo.
Os jovens escolhidos, seis homens e cinco mulheres, têm idades entre 23 e 36 anos. A maioria tem alguma ligação com os Estados Unidos, como ter feito parte de seus estudos numa universidade americana ou ter participado de um programa de jovens líderes do Departamento de Estado.
Entre eles estão os cofundadores do movimento Acredito José Frederico Lyra Netto, 33, e Tábata Amaral de Pontes, 23, ambos ex-alunos da Universidade Harvard, o diretor-executivo do Instituto Mídia Étnica, Paulo Rogério Nunes, 36, e o cofundador do projeto Ruas Murillo Sabino, 28.
Obama, que não conseguiu fazer sucessor na Casa Branca, que foi tão ruim que permitiu até o surgimento e vitória de alguém como Donald Trump, esse Obama vai ser paparicado pelos ricaços brasileiros, e o ingresso custa no mínimo R$ 5 mil para ouvi-lo repetir aqueles slogans vazios sobre “sim, nós podemos”.
Obama, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz antes mesmo de começar a governar, que queria mudar “essencialmente” a América e que é a cara da ineficiente ONU, que só sabe fazer discursos retóricos e que, na prática, deixou o mundo um lugar mais inseguro, esse Obama vai conversar com os jovens do Acredito, uma “nova forma de fazer política”.
Não, caro leitor, não é coincidência alguma o fato de que todas as lideranças políticas que são idolatradas por essa garotada sejam de esquerda. O discursinho deles é 100% esquerdista, focando na “desigualdade”, falando em mais “inclusão” e “justiça social”, repetindo os velhos mantras “progressistas”. Eles posam de neutros, fingem estar acima dessa coisa de “esquerda e direita”, nas no fundo são esquerdistas até o último fio de cabelo.
E esquerdistas contam com apoio de ricaços. Sempre foi assim. Enquanto os liberais suam para levantar migalhas, e ainda são alvos de espionagem por revista de herdeiro bilionário de banco, a garotada de fala mansa e conteúdo radical recebe grana, mídia positiva e o ex-presidente americano. Assim, de bobeira.
Percebem como a luta é desigual? Entendem como ser liberal é difícil no mundo dominado por esquerdistas? O liberal luta pelos interesses difusos, enquanto o esquerdista prega mais privilégios. Quem você acha que o rico de olho em privilégios vai bancar?
O MBL, que avançou por conta própria, que conta apenas com o apoio de indivíduos comuns, que teve tantas conquistas, só recebe chumbo grosso da imprensa, inclusive com sabotagem e espionagem. Seus líderes são chamados de “ultraconservadores” ou “radicais”. E vários “jornalistas” insinuam suspeitas sobre quem financia a rapaziada liberal, como se por trás houvesse um complô de bilionários, como no caso do Acredito.
Enquanto isso, Tábata, que nunca fez nada demais, que não liderou uma manifestação, que surgiu do nada, que faz só discursos vazios e vagos, é tratada como a futura presidente do Brasil, desejo que ela, bem arrogante e megalomaníaca em seu “sonho grande”, já confessou ter, e que, pelo visto, está recebendo amplo apoio de certos bilionários, e jornalista algum pretende investigar ou denunciar isso. Ela é uma “apaixonada por educação”.
Vem aí uma nova Marina Silva, gente! É por essas e outras que já expliquei aqui: #NãoAcredito!
Rodrigo Constantino