“Barack Obama wrote a book titled ‘The Audacity of Hope.’ His own career, however, might more accurately be titled ‘The Mendacity of Hype.'” – Thomas Sowell
O esquerdismo é a doença infantil do comunismo. Quem diz não sou eu; foi Lenin! E nisso, ao menos, ele acertou. Quando vejo a esquerda moderna, penso numa criança mimada, num adolescente birrento, num jovem romântico que deixa a primazia do desejo falar mais alto do que a primazia dos fatos, que coloca a estética acima da realidade. Penso em Obama.
Quando vi a reação do ex-presidente à decisão de Trump de retirar os Estados Unidos do acordo com o Irã, comentei: Obama tinha mesmo que ser o ícone da esquerda caviar. Diante da grande tacada de Trump hoje, colocando os aiatolás iranianos em xeque, só lhe restou escrever textão de Facebook como desabafo, lamentando no fundo que há, hoje, um presidente macho e com apreço pelo legado ocidental, não pelo multiculturalismo, no poder.
A reação de seus fãs foi ainda pior. São criaturas frágeis, de porcelana, “flocos de neve” que consideram Trudeau um grande estatista, pois, afinal, declarou guerra… aos gêneros fixos! No fundo, morrem de medo – com um misto de tesão – diante da simples imagem de um barbudinho com turbante. E como querem crer que basta sinalizar simpatia para ter, em retorno, afagos da “religião da paz”. Gentileza gera gentileza… sua filosofia vem de frases de parachoque de caminhão!
A galerinha do jardim de infância “pacifista” acredita em acordos amigáveis, de pai para filho, com ditaduras comunistas e teocracias islâmicas. Toma a palavra do outro como garantia de compromisso. São os filhotes de Chamberlain, que confiou nas boas intenções de Hitler.
Mas felizmente há gente adulta, séria, no comando da América hoje. Felizmente tem macho com testosterona ali, para colocar os reais interesses do mundo ocidental em primeiro plano, e tomar as decisões difíceis, com possíveis custos no curto prazo. Vejam o pronunciamento de Trump direto da fonte, sem o filtro ideológico da mídia:
Sempre admirei o poder de síntese dos chargistas. Essa charge de hoje resume com perfeição a coisa toda:
Obama, um ser infantil, curtindo seu “legado” em pilares de areia, que a onda Trump veio destruir. É a síntese do que estamos acompanhando, e ainda falta desfazer o Obamacare, a tentativa de se criar um SUS nos Estados Unidos.
Leandro Ruschel comentou: “A esquerda globalista é profundamente anti-ocidental, alinhada com o regime islâmico extremista iraniano. Obama é o líder dessa corrente globalista cada vez mais numerosa na esquerda americana. Isso explica o fétido acordo nuclear com os aiatolás, agora dinamitado por Trump”.
Guilherme Macalossi também comentou: “Obama disse que a saída dos EUA do acordo nuclear com o Irã foi ‘erro sério’. Erro sério foi o Obama, mas este já está sendo corrigido”. Alexandre Borges ironizou: “Bom Dilma Brasil, da Al Brazeera, está arrancando as calças pela cabeça com o fim do acordo. É tudo que você precisa saber sobre o assunto”.
Quando tantos “especialistas” que só erraram ficam alarmados com a decisão de Trump, então isso sem dúvida é um bom sinal de que o presidente republicano acertou, uma vez mais. Essa gente ainda não veio a público explicar porque não tivemos a guerra nuclear com a Coreia do Norte, mas sim um acordo histórico de paz.
Como crianças mimadas, porém, esses “jornalistas” não dão a mínima para o histórico de erros e acertos. Seu narcisismo, misturado ao oportunismo, impede isso. Para essa turma, a retórica empolada basta. Vivem no mundo da tirania dos discursos, das palavras. E nisso, convenhamos, Obama era mesmo o reizinho…
Rodrigo Constantino
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