Acordei hoje e logo percebi que era um dia para atacar a ONU e seu viés “progressista”. Logo de cara veio aquela lembrança do Facebook, e uma na qual consta um trecho do ótimo livro do diplomata israelense Dore Gold sobre como a ONU vem fomentando uma mensagem contra Israel de forma pérfida, lançando mão de um relativismo moral bastante seletivo:
Em seguida, vejo nas mensagens em private que André Lajst me recomenda um vídeo que ele gravou durante evento da própria ONU, em que um painel sobre o conflito entre Israel e Palestina se mostra carregado de mentiras e manipulações, de forma a pintar a Palestina como vítima sempre, e Israel como o terrível algoz nessa batalha:
Diante disso, pergunto: como ainda levar a ONU a sério? Aos que ridicularizam o conceito de “globalismo”, responsável em boa parte pelo Brexit e pela vitória de Donald Trump, eis aí um ótimo exemplo do que se tem em mente quando se usa o termo. A ONU é um dos mais importantes instrumentos dos “globalistas”, e está a serviço de grupos “progressistas” ou de petrodólares, com uma agenda claramente anti-Israel e antiamericana. A ONU cansa…
Rodrigo Constantino
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