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Os black blocs do campo "protestam" em Brasília. Ou: Saem os mascarados de preto e entram os vermelhinhos com foice e martelo
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Vejo agora, ao vivo, a confusão no “protesto” do MST na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Dizem que há cerca de 20 mil “manifestantes” demandando mais “reforma agrária”. Há mais de uma dezena de policiais feridos por objetivos lançados pelos “justiceiros”.

O MST é um movimento criminoso por natureza, defensor da invasão de propriedades privadas como mecanismo para sua verdadeira meta, que é o socialismo.

Os black blocs ficaram manchados com o episódio da morte do cinegrafista Santiago Andrade, e se espera que os artistas e “intelectuais” deem um tempo na defesa dos “jovens revolucionários”. Saem os mascarados de preto e entram, então, os vermelhinhos com suas foices e martelos. São os “red blocs”. É o Brasil do PT na vanguarda do atraso!

O tipo de “reforma agrária” defendida pelos invasores do MST é aquele adotado por Robert Mugabe no Zimbábue. Vejam que resultado incrível! O MST é o embrião das Farb, as Forças Armadas Revolucionárias Brasileiras, nos moldes das Farc. Uma espécie de braço armado do PT no campo.

Enquanto o Brasil não se livrar desses símbolos do atraso, que defendem o socialismo em pleno século 21, não corremos nenhum risco de dar certo. Ou o Brasil coloca essas figuras caricatas no museu, ou a Venezuela pode ser nosso destino.

Segue um artigo que escrevi para o GLOBO alguns anos atrás:

Apenas Criminosos

“A complacência de hoje é paga com a angústia de amanhã; e se ela persiste, com o sangue de depois de amanhã.” (Suzanne Labin)

Os invasores do MST decidiram atacar novamente. Invadiram fazendas durante o “Carnaval Vermelho”, e chegaram a matar quatro pessoas. O mais revoltante é saber que os vândalos matam inocentes e prejudicam o funcionamento da economia com o uso dos nossos recursos. São os impostos do governo que sustentam este movimento. O governo repassa verbas enormes para ONGs ligadas ao MST, além de sempre ter sido conivente com o movimento. O presidente Lula literalmente vestiu o boné do MST. Isso é uma afronta inadmissível ao povo brasileiro. Algo precisa ser feito com urgência.

É lamentável constatar que ainda existem muitos que chamam o MST de “movimento social”. O MST representa justamente o antissocial. Suas táticas passam por roubar, pilhar, invadir, ameaçar e destruir. Por causa da cumplicidade estatal, muitos descobriram que colocar um boné, vestir uma camisa vermelha e pegar numa foice virou um meio de vida. Basta isso, de preferência invadindo propriedades privadas para pressionar mais a sociedade, que logo flui uma montanha de dinheiro para os invasores.

O MST goza de uma blindagem totalmente absurda, pois vestiu o crime com um manto ideológico. Em nome da reforma agrária, tudo parece permitido. Se um invasor invadisse a casa de alguém, este proprietário teria ou não direito de se defender? Este é um princípio básico da sociedade, o direito inalienável da autodefesa. Mas quando a invasão ocorre longe das grandes cidades, automaticamente acham que tudo fica diferente, que é pelo “social” e, portanto, um ato nobre. Nada poderia ser mais falso!

Nem mesmo o MST consegue mais se justificar apenas com a bandeira de latifúndios improdutivos. Agora invadem de tudo mesmo, incluindo laboratórios importantes para o progresso nacional, fazendas produtivas e até ferrovias de mineradora. O MST representa um enorme empecilho para o nosso desenvolvimento. O MST é o embrião das FARB, como a Colômbia convive com os seqüestradores e terroristas das FARC ameaçando a paz diariamente. E esse embrião é alimentado pelo próprio governo!  

Não é preciso mais do que aplicar a Justiça aos invasores do MST. Não a “justiça social”, pois quando a palavra mágica “social” é anexada, isso normalmente quer dizer injustiça. Os fins não justificam os meios. A mentalidade do MST é a mentalidade da pilhagem, da expropriação, da ameaça, da violência. O movimento representa uma mentalidade retrógrada, que ignora todos os avanços dos últimos séculos. Os membros do MST são os grandes “reacionários”. Não há nada de progressista na receita do MST. Os resultados de suas idéias podem ser vistos no Zimbábue de Robert Mugabe, que vive um verdadeiro caos econômico.

A solução para o problema é simples: cortar as verbas e aplicar a Justiça. Os hospedeiros não agüentam mais carregar os parasitas nas costas, sustentar aqueles que pilham e invadem propriedades privadas produtivas. Resta saber quando os criminosos do MST serão tratados como criminosos. Afinal, a invasão de propriedade, mesmo sob o véu da “justiça social”, continua sendo apenas um crime.     

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