Todo mundo sabe que a mídia mainstream tem um claro e forte viés ideológico esquerdista. Todo mundo, menos os jornalistas, presos em sua bolha “progressista”. Eles negam o óbvio ululante. Eles não entendem quando suas chamadas já traem sua visão de mundo, dissociada daquela do povo. A escolha das pautas, a má-vontade com o conservadorismo, os ataques excessivos à direita, o duplo padrão, tudo expõem o esquerdismo dos militantes disfarçados de jornalistas.
Mas como fica o dito pelo não dito, e com algum subjetivismo, melhor partir para os fatos: todo ano temos a pesquisa Congresso em Foco para a escolha dos “melhores parlamentares”. E todo ano, sem muita oscilação, os vitoriosos são em peso socialistas. É a melhor forma de ilustrar o viés, que todos já conhecem pelas manchetes, pelas pautas, pelas expressões usadas. Eis o resultado deste ano:
Câmara
1 – Alessandro Molon (PSB-RJ)
2º – Marcelo Freixo (Psol-RJ)
3º – Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
4º – Glauber Braga (Psol-RJ)
5º – Ivan Valente (Psol-SP)
Senado
1 – Paulo Paim (PT)
2º – Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
3º – Simone Tebet (MDB-MS)
4 º – Kátia Abreu (PDT-TO)
5º – Fabiano Contarato (Rede-ES)
Precisa realmente dizer mais alguma coisa? Reparem que não estamos falando sequer de tucanos, de social-democratas moderados, mas de esquerdistas radicais mesmo, na maioria dos casos. Os “jornalistas” amam o PSOL, o partido que ama o regime ditatorial do socialista Nicolás Maduro!
Por favor: nunca mais repitam que o viés esquerdista é invenção da direita paranóica, que é um exagero de conservadores. É um fato escancarado, e o pior é que essa turma fala muito em pluralidade e tolerância, mas nas redações dos jornais há quase hegemonia vermelha, e ostracismo para os conservadores. Claro que isso influi, e muito, na qualidade das matérias.
Não há viés ideológico? Seria cômico, não fosse trágico…
Rodrigo Constantino
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