Os números que provam o quão enviesada é a mídia mainstream contra Trump

Podem existir “fake news” nas redes sociais, mas uma coisa não dá para se manipular: o claro viés da mídia mainstream contra o presidente Donald Trump. Em artigo publicado pelo The Daily Signal, Tony Perkins, presidente do Family Research Council, traz alguns dados irrefutáveis e impressionantes sobre essa campanha contra o presidente, por parte daqueles que deveriam buscar algum grau de imparcialidade.

Os principais veículos de imprensa têm sido implacáveis com Trump desde os tempos da campanha, e depois com o começo de seu governo. Mas a coisa vem piorando à medida que Trump segue ignorando essa mídia tradicional e cumprindo promessas de campanha. O Media Research Center comprova: até mesmo os 89% de cobertura negativa de antes parece “benevolente” agora, com números que variam de 91 a 93% (de acordo com Harvard).

O relatório explica: “Nossos números mostram que a cobertura de Trump pela ABC, CBS e NBC nos jornais noturnos em setembro, outubro e novembro foram mais de 90% negativos”. Em setembro foram apenas 31 declarações a favor de Trump para 359 negativas. Será que Trump só erra mesmo? Ou será que a lente dos jornalistas possui um filtro ideológico?

Tamanha hostilidade é impossível de ser ignorada. E não são apenas conservadores que apontam para esse viés. Mesmo o ex-presidente Jimmy Carter, dos mais esquerdistas no Partido Democrata, concorda: “Eu penso que a mídia tem sido mais dura com Trump do que com qualquer presidente que já conheci”, confessou ao NYT. “Acho que eles se sentem livres para alegar que Trump é mentalmente incapacitado e tudo mais sem hesitação”, acrescentou.

A realidade, diz Perkins, é que Trump tem sistematicamente cumprido promessas de campanha, e isso tem levado a turma “progressista” contrária a essa agenda à loucura. Acostumada aos ícones da esquerda caviar, que só sabem mentir, essa elite está desesperada com um presidente que não se curva diante dessa pauta, e que vem tentando colocar em prática a agenda vencedora nas eleições, contrária ao establishment.

Se as coisas continuarem assim, não é impossível imaginar uma cobertura 99% negativa. A choradeira vai continuar se intensificando, mesmo com a economia melhorando, com as vitórias internacionais contra os inimigos da liberdade, e com as minorias encontrando mais empregos do que na era Obama. Se os fatos forem contra a teoria, pior para os fatos!

Rodrigo Constantino