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Leio a nota na coluna do Ancelmo Gois, no GLOGO de hoje:

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O que comentar? O responsável por levarem o marxismo abjeto para dentro das classes de aula, doutrinando pobres alunos inocentes, merece mesmo receber muitas homenagens em Cuba, “paraíso” socialista com muitas “conquistas” na educação (onde todos sabem ler, mas ninguém pode ler nada que quer).

A tese dos oprimidos e a quebra de toda hierarquia no ensino tradicional são filhotes do barbudo, idolatrado pelos “pedagogos” mundo agora, quase todos de esquerda. Curioso é que os comunistas “linha-dura” o consideravam idealista demais. Mas não é sempre assim? Por trás de um regime realmente opressor, um grupo de idealistas justificando toda a opressão como “revolução justa”?

Por mim, os fãs de Paulo Freire e de Cuba poderiam todos migrar para a ilha caribenha, e em troca o ditador Castro mandaria aqueles que não aguentam mais viver, na prática, o sonho tosco dos idealistas e utópicos.

Rodrigo Constantino