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PCdoB, que defende invasores do MST, quer expropriar terras com “milícias armadas”

Comunista é assim mesmo: quer retirar do cidadão de bem o direito de se armar para se defender, enquanto apoia bandidos. No campo isso fica evidente com o antigo apoio da esquerda radical ao MST, um grupo de invasores criminosos que desrespeitam as leis e a propriedade privada. Mas defender o MST não basta: é preciso enfraquecer o proprietário rural que tenta se proteger dos invasores.

É por isso que o PCdoB, partido aliado ao PT, apresentou proposta de lei para expropriar a terra se houver “milícia armada” nela:

As propriedades onde houver a utilização de milícia armada serão expropriadas pela União, sem qualquer indenização aos proprietários e sem prejuízo de outras sanções legais. É o que determina a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 376/17, do deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA), em tramitação na Câmara dos Deputados.

A PEC estabelece também que os bens de valor econômico e os armamentos apreendidos serão confiscados e revertidos em benefício das políticas de segurança pública, da reforma agrária e das Forças Armadas. O conceito de milícia armada será definido posteriormente em lei.

O deputado afirma que o objetivo da proposta é conter o avanço das milícias que atuam em regiões de conflito fundiário, como o Norte do País. Ele citou dados recentes da Comissão Pastoral da Terra e de comissões parlamentares de inquérito (CPIs) instaladas em Assembleias Legislativas de vários estados brasileiros, que apontaram o crescimento de milícias “espalhadas de norte a sul do País.”

“É imperativo que o Estado brasileiro venha a agir no sentido de coibir e combater esse estado de coisas”, disse Pereira Júnior. A proposta, segundo ele, busca atacar o problema pela via do patrimônio do infrator.

Os comunistas já conseguiram avanços preocupantes usando a desculpa do combate ao “trabalho escravo”, na prática um calhamaço de leis arbitrárias e ambíguas que servem para transformar os proprietários em reféns do fiscal, e que podem levar até à expropriação da terra.

Essa proposta é mais uma nesse sentido. O objetivo final e real dessa gente é acabar com a propriedade privada e instalar o comunismo no país. Eles querem, em suma, transformar o Brasil num Zimbábue, numa Venezuela. E levam, nessa luta, muita insegurança para o campo, para o produtor rural, para o pequeno e médio proprietário.

Nada mais natural para quem apoia invasores criminosos do que impedir a legítima-defesa das vítimas: é um pacote completo a favor do crime. Exatamente como a extrema-esquerda faz quando o assunto é crime urbano também: trata bandido como “vítima da sociedade”, defende assalto como “justiça social”, e clama pelo desarmamento de quem poderia tentar ao menos se defender dos marginais.

Os produtores rurais precisam enfrentar todo tipo de praga nas plantações, mas nada se compara ao comunismo. A ideologia é uma praga fatal mesmo!

PS: O leitor pode achar que é perda de tempo atacar esses malucos do PCdoB, mas estaria ignorando que a esquerda usa os mais radicais para sua estratégia das tesouras, que conta com os “moderados” enganando os trouxas. Manuela D’Ávila será candidata pelo PCdoB, e talvez Guilherme Boulos pelo PSOL, mas e Marina Silva, da Rede, que posa de “imparcial” enquanto veste literalmente o boné do MST? O radicalismo está espalhado pelo país, em boa parte disfarçado de postura moderada. Temos até reitor de universidade pública que veste o boné do MST. Está tudo dominado, e é preciso enfrentar com determinação a praga vermelha.

Rodrigo Constantino

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