Na madrugada desta quarta (25), O jornalista Pedro Amaral de Souza, de 26 anos, foi detido por guardas civis metropolitanos na Praça da Sé e conduzido até a 8ª Delegacia de Polícia localizada no Brás, na região central, por pichar um monumento feito em bronze, com 3,5 metros de altura, que fica em frente à Catedral. Para tanto, o rapaz utilizou-se de cascas de ovos cheias de tinta, arremessando-as contra a estátua. Pedro Amaral, que estaria acompanhado de um outro jovem, é filho do embaixador José Estanislau do Amaral Souza Neto, diretor-geral do Instituto Rio Branco, em Brasília.
A reportagem de VEJA SÃO PAULO esteve esta manhã no local de residência do acusado, um condomínio de casas de luxo no Real Park. Segundo a portaria, não havia ninguém em casa. Em Brasília, por meio de sua secretária, o embaixador disse que não vai se pronunciar.
Feita em bronze e com 3,5 metros, a estátua pichada fica em frente à Catedral da Sé e representa a imagem do Apóstolo Paulo. Inaugurada em 2009, foi um presente da Igreja Católica em homenagem aos 2 000 anos de nascimento do santo. Criada pelo escultor paulista Murilo Sá Toledo, a estátua representa a figura do apóstolo perplexo perante a voz de Deus.
De acordo com a ocorrência, Pedro Amaral de Souza disse estar “protestando contra diversas ações políticas” e “realizando intervenção artística”, mas que protestava principalmente contra o prefeito João Doria.
Já elogiei aqui a guerra do prefeito João Dória contra os pichadores que emporcalham a cidade como se tudo fosse “arte”. Esses marginais merecem tolerância zero, como foi com Rudolph Giuliani em Nova York. Esse caso acima demonstra como é preciso ser firme nessa batalha.
Do lado de lá, apoiando agora os pichadores (ficaram em silêncio quando o prefeito era de esquerda), estão esses moleques mimados, filhinhos de papai entediados, que resolvem brincar de revolucionário esquerdista para aturar suas vidas vazias. E o rapaz é jornalista! Isso explica muita coisa, não é mesmo?
Além do filho do embaixador, temos o ator Caio Blat, que resolveu endossar os atos criminosos dos vândalos também. “Gostei da intervenção. Podiam deixar por uns dias…”, disse o ator sobre a pichação ao Monumento às Bandeiras, cartão-postal de São Paulo. Intervenção é o cacete!, como diria o comunista Ancelmo Gois, se o alvo fosse de direita. Isso é crime, seu idiota! Ou será que você vai aplaudir uma “intervenção” no muro da sua casa, talvez com os dizeres “Viva Bolsonaro!”?
Eis o resumo da coisa: de um lado, temos a esquerda caviar defendendo a desordem, o desrespeito às leis, o crime, tudo em nome da “arte” e para atacar o prefeito “coxinha”; do outro temos um prefeito com a coragem de comprar a briga com essa turminha inútil para limpar a cidade e mostrar que há ordem, que existem leis que devem ser cumpridas, e que pichação não é arte nem aqui, nem na China!
Rodrigo Constantino
Centrão não quer Bolsonaro, mas terá que negociar com ex-presidente por apoio em 2026
“Por enquanto, eu sou candidato”, diz Bolsonaro ao descartar Tarcísio para presidente
Ucrânia aceita proposta dos EUA de 30 dias de trégua na guerra. Ajuda militar é retomada
Frei Gilson: fenômeno das redes sociais virou alvo da esquerda; ouça o podcast
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS