Este domingo, dia 31 de março, marca o aniversário de 55 anos do golpe civil-militar de 1964. Os militares, com apoio de ampla parcela da população brasileira e da mídia, depuseram o presidente João Goulart, que assumira o cargo após a renúncia de Jânio Quadros.
O presidente atual, Jair Bolsonaro, orientou os quartéis a comemorar a “data histórica”, que iniciou um período marcado por mortes, torturas, prisões, censura, cassação de direitos políticos. Ditadura é algo que se comemore? Há algum motivo para festejar, ao menos o ano de 64 em si, que teria impedido um golpe do lado comunista?
Guilherme Fiuza, Gustavo Nogy e eu comentamos o assunto, inclusive lembrando que a esquerda armada jamais quis a democracia, e sim outra ditadura, que teria sido muito pior. E que mesmo antes do AI-5 matou muita gente inocente para brincar de revolução.
Rodrigo Constantino
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