Semana passada Ciro Gomes, principal nome do Partido Democrático Trabalhista, o folclórico PDT de Brizola, aproveitou a tétrica efeméride que cerca o ditador Getúlio Vargas para elogiá-lo. Há 65 anos, no dia 24 de agosto de 1954, Getúlio Vargas se matou com um tiro no peito. E hoje em dia as crianças ficam maravilhadas diante do pijama sujo de sangue exposto no Museu da República, no Rio de Janeiro.
Apesar de ter sido um ditador, apesar de ter mandado opositores para a cadeia, apesar de ter afinidades ideológicas com o fascismo, apesar de tudo isso e mais um pouco, Vargas ainda é considerado por muita gente, sobretudo pela esquerda de Ciro Gomes e do ex-presidente Lula, um herói nacional.
Será que um dia o Brasil conseguirá se livrar do fantasma de Getúlio Vargas? Será que um dia deixaremos de nos sentir órfãos do “pai dos pobres”? Eu e Pedro Menezes, colunistas da Gazeta, bem como o jornalista Lucas Berlanza, analisamos a idolatria pelo ditador:
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