O terrorismo islâmico foi tema do Cigar Bar 3, num bate-papo descontraído e muito instrutivo com Paulo Figueiredo e Leandro Ruschel. Recomendo, ainda, esse texto publicado na Gazeta, assim como esse outro, de Alexandre Borges. E por falar em Borges, o Islã também foi o tema de nosso podcast semanal, comigo, ele e Leandro Narloch:
A única forma de vencer essa guerra é partir da verdade, ter clareza moral, demonstrar coragem para reconhecer certos fatos em vez de se esconder atrás da “islamofobia”. Como escreveu Michelle Malkin, no The Daily Signal:
Para os monstros muçulmanos que decapitaram o apresentador americano Nick Berg, os jihadistas que fizeram o massacre ao Charlie Hebdo e todos os outros exemplos que temos, a mensagem “Allahu akbar” significa uma coisa: mate todos os infiéis.
Mas para aqueles que fingem que a “islamofobia” e o preconceito a muçulmanos são ameaças maiores que sequestradores de avião e assassinos, “Allahu akbar” significa que “a morte e a destruição causadas em nome do islamismo não têm relação alguma com o islamismo”.
Até quando vamos insistir nessa insanidade?
Rodrigo Constantino
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