O governo Bolsonaro tem algumas áreas de reconhecida excelência, como o Ministério da Economia, sob a batuta de Paulo Guedes, o Ministério da Justiça, onde Sergio Moro tenta avançar a pauta anticrime, e o Ministério da Infraestrutura, do elogiado Tarcísio Gomes de Freitas.
O ministério da educação, pela aguda importância que tem, infelizmente não é uma dessas áreas. O ano começou com Ricardo Vélez Rodríguez — indicado pelo filósofo Olavo de Carvalho — como titular da pasta. Após uma série de trapalhadas, ele deu lugar ao atual ministro, Abraham Weintraub, que também não se mostrou muito promissor no início.
No último dia 17, no entanto, Weintraub anunciou o programa Future-se, que pode representar um grande e necessário avanço para as universidades públicas brasileiras.
Eu e Guilherme Fiuza, além de Gabriel de Arruda Castro, ex-editor de Educação da Gazeta do Povo e diretor do Instituto Monte Castelo, e o professor Dennys Xavier, da Universidade Federal de Uberlândia comentamos o Future-se e seus impactos na educação superior brasileira.
Rodrigo Constantino
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião