Várias entidades convocaram para este domingo (26) manifestações de apoio ao governo de Jair Bolsonaro. A expectativa é menos pelo tamanho e mais pelo tom do protesto e sua consequência para o futuro do Brasil, sobretudo para as reformas, que dependem, em grande medida, do Centrão – um dos alvos da manifestação.
As manifestações pró-governo e contra “tudo o que está aí” significam uma radicalização do chamado bolsonarismo? O ambiente jacobisita vai prevalecer? Ou tudo não passa de uma reação perfeitamente natural às manifestações da semana passada, supostamente realizadas em defesa da educação?
Guilherme Fiuza, eu e Gustavo Nogy discutimos as implicações deste movimento, que ganha força nas redes sociais, para o conturbado ambiente político do Brasil.
Enquanto Milei dá exemplo de recuperação na Argentina, Lula mergulha Brasil em crises
Dois anos que exigirão uma longa reconstrução
Quem é Evelyn Matthei, candidata de direita que pode se tornar a nova presidente do Chile
Crime organizado: 23 milhões de pessoas estão em áreas dominadas por 72 facções e milícias
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS