De acordo com informações da Polícia Civil, os bandidos integravam uma quadrilha especializada em roubos a residência e vinham sendo monitorados por suspeitas de atuarem na região. Eles já teriam promovido ao menos 20 assaltos do tipo e foram abordados após uma nova ação criminosa.
O grupo atuava em bairros nobres de capital, especialmente Morumbi e Jardim Europa, e em condomínios de luxo na Grande São Paulo, como Cotia e Barueri, segundo nota da Secretaria da Segurança Pública (veja íntegra abaixo).
Os policiais da Garra estão de parabéns! Os paulistas ficaram assustados com o intenso tiroteio, mas o resultado foi espetacular, do agrado de todos os brasileiros decentes: dez marginais perigosos estão mortos, e nenhum policial ficou ferido.
As redes sociais foram tomadas por mensagens de celebração, e alguns aguardam a reação da turma dos “direitos humanos”, que normalmente sai em defesa dos bandidos e atacando a polícia. Até agora, confesso, não vi grande movimentação nessa direção, o que pode sinalizar a mudança de ventos no país.
O brasileiro vive numa guerra “velada”. No Rio, mais de cem policiais já morreram só neste ano. Temos mais de 60 mil homicídios por ano no país. Ninguém aguenta mais. A narrativa esquerdista fracassou. Desarmamento, glamourização de traficantes em favelas, bandido transformado em “vítima da sociedade” e polícia acusada de ser “fascista”: esse discurso não engana mais.
A população refém dos marginais quer ver a polícia armada, treinada, enfrentando e matando os bandidos. Como nessa operação da Garra, simplesmente impecável, espetacular. Sempre que um delinquente morre em confronto com a polícia cai uma lágrima de algum representante de ONG dos “direitos dos manos”. Mas ao mesmo tempo se abre um sorriso num trabalhador decente.
O Brasil acordou um pouco menos inseguro hoje. São dez marginais a menos para atormentar a vida de quem escolheu o caminho da legalidade, do cidadão ordeiro. Não vamos combater a violência com flores, muito menos com “educação” (leia-se doutrinação ideológica em escolas públicas trocando matemática por Paulo Freire). Precisamos de mais Garra!
Rodrigo Constantino
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