Eis o fato: a Netflix tem sido mais ousada na produção de conteúdo próprio, tem desafiado a ditadura do politicamente correto, seu primeiro filme foi sobre crianças africanas que matam em guerras insanas sem culpar o Ocidente por isso, suas séries não repetem os pastelões “progressistas” de Hollywood, e por aí vai. O sucesso da Netflix não está em detalhes operacionais, mas na qualidade de seu produto.
Enquanto os canais de TV por assinatura ignorarem essa dura realidade, e insistirem em produzir lixo, em chamar de “jornalismo” os proselitismo de bajuladores do governo, em falar apenas para a bolha de uma elite totalmente esquerda caviar, em fazer “documentários” elogiando Cuba ou Che Guevara, então claro que a derrota será inevitável. E restará a essas empresas tentar melar o jogo, atrapalhar a concorrência, usar o aparato coercitivo do estado para prejudicar o livre mercado a seu favor.
O público está carente de bom conteúdo, de filmes, séries e documentários sérios que não precisam se enquadrar numa visão de mundo limitada do beautiful people, aquela gente que jura que fumar maconha, praticar “poliamor”, abortar o feto humano, andar de “bike” para “salvar o planeta” e parar de comer carne são as causas mais importantes da humanidade. Acorda!
Rodrigo Constantino