Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal
A máquina que move a economia é a iniciativa do empresário. Para que suas ideias se materializem o empresário precisa ter certeza de duas coisas: que ninguém irá impedi-lo de agir com liberdade e que e os resultados da sua ação empreendedora e produtiva não serão confiscados.
Até o momento, aquele que tem o poder coercitivo capaz de tolher a liberdade dos indivíduos e de confiscar a propriedade de seus donos, ainda não demonstrou a determinação necessária para dar a segurança jurídica e institucional necessárias para motivar o empresariado local e estrangeiro a colocar em funcionamento pleno os motores do progresso, porque estão todos desconfiados do nosso passado traiçoeiro e preferem esperar para ver o que de fato está tramando o governo.
A sociedade brasileira está como em um daqueles engarrafamentos onde todos trancam os cruzamentos e o nó fica indesatável.
Faz tempo que os brasileiros se acostumaram a viver uns com as mãos nos bolsos alheios e ninguém quer tirar a sua mão primeiro.
A sociedade dos privilégios adquiridos não quer dar lugar à sociedade dos direitos inalienáveis.
O governo pesa tanto, que o Jumbo Brasil, mal pilotado e obsoleto, transporta nas costas uma carga que não suporta.
O país não pode alçar voo porque mal consegue taxiar na pista. Tirar o país do chão é uma impossibilidade física que a economia explica.
Será necessário que metade ou mais desse peso morto, que nos sufoca e oprime, seja colocado para fora da fuselagem e comece a ajudar a empurrar o Jumbo lá na pista, ou ele não decola.
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