Há pouca coisa que me irrita mais do que o uso abusivo de eufemismo. Um dos piores é “ativista”, ou então “manifestante”, para se referir aos vândalos criminosos que depredam tudo, incendeiam as ruas, atacam policiais, tudo supostamente em nome de uma causa nobre, como a redução da tarifa de ônibus ou o “passe livre”. Essa turma que “protesta” em São Paulo não é manifestante, como são os que tomaram as ruas do país várias vezes contra o governo Dilma e a favor do impeachment. São bandidos organizados com o intuito claro de prejudicar o governo tucano paulista, por ordens da extrema-esquerda. Vejam essas cenas, por exemplo:
Pais entregam filho que aparece em vídeo agredindo PM à paisana durante protesto em São Paulo.
Publicado por Jornal da Band em Terça, 12 de janeiro de 2016
O ataque covarde ao policial demonstra o verdadeiro objetivo dos “manifestantes”. Por que não pode ter polícia? Quando as famílias lotaram as ruas contra o governo Dilma, de forma espontânea e apartidária, muitos tiravam selfies com os policiais! Eles eram cumprimentados com respeito e educação, e sua função de garantir a paz nessas verdadeiras manifestações era louvada. Vejam a diferença para o que faz a esquerda! O “protesto” da esquerda é, no fundo, uma tentativa de instalar o caos, pois são criminosos disfarçados de “revolucionários”.
E não pense que isso é um caso isolado ou de hoje. Vejam essas cenas das “manifestações” de 2013, dos tais black blocs e da turma do Movimento Passe-Livre:
Mas os “jornalistas” não aprenderam nada, não é mesmo? Nem com a morte de um cinegrafista companheiro, assassinado por essa corja mascarada que encanta “intelectuais” e artistas como Caetano Veloso. Até quando vão chamá-los de manifestantes, assim, sem qualificação, sem aspas, como se fossem mesmo apenas manifestantes legítimos em busca de alguma bandeira aceitável, e não bandidos?
Quem ainda tem dúvidas sobre o que quer essa cambada, sobre seus reais interesses, deveria ler com urgência o livro de Flávio Morgenstern sobre os black blocs e as “manifestações” de 2013. É leitura imperdível para entender essa gente e para separar o joio do trigo, para compreender as essenciais distinções entre um movimento coletivista de massas fomentado, orquestrado e controlado pela extrema-esquerda, de manifestações legítimas e espontâneas que clamam pela saída do PT do poder.
Infelizmente, muitos “jornalistas” e “intelectuais” estão só aguardando a reação inevitável da polícia para se manifestar, contra a polícia, claro, pintando esses bandidos como vítimas da truculência e intolerância das forças do estado. Que cansaço desses crápulas…
Rodrigo Constantino